Primeiro programa com um convidado, eu e Tomaz Paoliello recebemos o professor Paulo Pereira, colega de Tomaz no Departamento de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, para conversar sobre o assunto de sua especialização: a questão sobre como governos do mundo todo lidam com o tema das drogas. Mas para contextualizar, optamos por voltar no tempo, às raízes do proibicionismo contemporâneo, para entender como ele deu origem à infame guerra às drogas, que tem desdobramentos muito mais complexos do que a simples forma como as pessoas expandem sua consciência e a relação deste direito com a repressão estatal.
Este infame lápis lançado no auge da guerra contra as drogas nos anos 90 trazia a mensagem Too Cool to Do Drugs escrita de tal forma que, ao ser apontado, transformava-se em Cool to Do Drugs, to Do Drugs, Do Drugs e finalmente apenas Drugs. Na época, o lápis foi recolhido após ser lançado, mas a loja BRRYBNDS resolveu relançá-los. Compre aqui. Vi no Laughing Squid.
Lembram do “É Deus mamãe?”. Essa é a versão do Manoel Carlos praquele momento mágico:
A Pitchfork nos oferece um curto mas belo insight da influência das drogas na música pop moderna no documentário Music and the Psychedelic Mind, abaixo: