Eu, o Juntatribo e o Diário Pirata

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O Juntatribo tem um significado especial pra mim pois suas edições marcam minha entrada para o jornalismo. Na primeira, em 93, eu era um menino de Brasília recém-chegado a Campinas e ainda impressionado com a vida cultural de São Paulo (numa época em que a vida social da minha cidade era próxima do zero). Na segunda, eu havia acabado de ser contratado pelo jornal Diário do Povo, o segundo jornal da cidade, depois de passar pouco mais de seis meses colaborando gratuitamente com o jornal, especificamente com o caderno adolescente do título, o Diário Pirata. No mês em que comecei na redação da rua Sete de Setembro, na Vila Industrial, a segunda edição do festival seria realizado e topamos fazer uma edição inteira dedicada ao Juntatribo, funcionando como um guia não-oficial do evento. O Edson Souza encontrou uma versão e a disponibilizou online em sua página do Facebook – reproduzo-a abaixo. E lá se vão 20 anos…

 

Beastie Boys ao vivo em São Paulo, em 1995

Em 1995 eu tinha vinte anos e escrevia num caderno chamado Diário Pirata, no jornal Diário do Povo, em Campinas. E tal função me fez assistir de camarote a um show de uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos – e ainda escrever sobre ela. Olha a resenha do show feito no dia 18 de abril de 1995 aí embaixo:

A foto acima no post é a mesma que ilustra a matéria, do meu compadre e mago da luz Serjão Carvalho. Já pedi pra ele ver se arruma mais fotos desse show, vamos ver…