É isso mesmo ou eu entendi errado?
B.A., Cara de Pau, Murdock e Hannibal, da esquerda pra direita
Aconteceu essa semana, quando a Colmeia lançou três minidocumentários sobre três coletivos – por falta de melhor termo – para falar de como cada um deles funciona (além dOEsquema, eles também falaram com o Fora do Eixo e com a Soma). Até comentei na entrevista que o site ia crescer e que teríamos novos nomes em breve, mas no fim a edição acabou funcionando como o fim de fato da fase 1 dOEsquema. O fato dos quatro só termos nos encontrado pessoalmente na segunda passada – Mini e Arnaldo, por exemplo, nem se conheciam! – é sintomático: afinal, uma coisa é reunir nós quatro e outra é reunir todOEsquema, que, quem for mais esperto já percebeu, continua crescendo…
Já já eu falo mais disso.
É o próximo bug do milênio, a frase-de-efeito da piada cósmica. No dia 21 de dezembro de 2012 marca o fim do calendário Maia, o que para uns é o fim do mundo e para outros é o renascimento de uma nova consciência. De qualquer forma, só temos um ano.
Vamo lá.
Que idéia! Tem outras aí embaixo:
E essa agora?
Vai vendo…
Todos para download aqui.
Que WTF conceitual esse…
E pra encerrar 2011, o Radiohead está lançando mais um single com duas músicas que já haviam sido associada ao King of Limbs que lançaram no início do ano – “The Daily Mail” e “Staircase” -, além de oficializar o lançamento do show com a íntegra do disco, transmitido online logo depois que o King of Limbs foi lançado.
À venda na lojinha deles. Tudo pago.
Possivelmente o antepenúltimo Vinteonze de todos, falamos sobre uma galera que para no meio, sobre não pagar direito autoral, o fato de que tudo ainda é só ensaio, como aquela lua com a nave no olho, um dos primeiros caras que se liga na arte, o outro voluntariamente internado, um Vinteonze favorito, mudanças sérias, o fato de poder ser uma gravadora, um disco meio dolorido, sem câmera, sobre atuar ou servir café, uma relação particular, sobre deixar pra ler depois e ninguém sair do personagem nunca, os cinco caras que ouvem até o fim, filmes e discos derretidos pra fazer salto alto, sobre uma época em que se escuta muito um determinado disco, clima de paranóia absurdista, apagar memória, uma homenagem ao cinema, a sua Cinecittá, filmar de qualquer lugar, mainstream x nicho – tudo isso ao som do disco de 76 do Zimbo Trio.
Ronaldo Evangelista & Alexandre Matias – “Vinteonze #0030“ (MP3)