Destaque

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E por falar no 73 Rotações, começaram a aparecer os vídeos do show que a Céu fez tocando a íntegra do primeiro clássico de Bob Marley, Catch a Fire. Dá uma sacada nos vídeos abaixo:

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Obrigatório, né?

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Mais um registro, dessa vez oficial, de um dos grandes shows do ano – quando o Cidadão Instigado visitou o Dark Side of the Moon do Pink Floyd dentro do projeto 73 Rotações do Radiola Urbana. Com seis câmeras mirando no palco, o site registrou o momento épico de encerramento de um show espetacular.

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Outro trailer do Robocop do Padilha – e eu nem tinha me ligado que o Omar Little do The Wire tava no elenco…

O filme tem parecido cada vez melhor, independente do Robocop parecer o Kamen Rider preto. E eu tenho quase certeza que esse “too slow boy!” vai ser usado numa cena de ação e pode virar bordão – como bem sabe fazer o Padilha… (Ou seria uma adaptação do “perdeu pleiboi” pro inglês?).

“O que te deixa feliz?”
“Eu não penso muito sobre isso”

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Gondry ligou sua câmera e deixou Chomsky falar – depois ilustrou a conversa com suas animações.

O resultado é o filme Is the Man Who Is Tall Happy? e basta conhecer o mínimo do trabalho de cada um dos envolvidos pra saber que vale assistir a esse experimento.

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Mais um curta do College Humor:

E você ainda não assistiu The Wire? “Sheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeit…”

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A imagem acima foi um anúncio veiculado pela filial italiana da revista Rolling Stone após a morte de Lou Reed.

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Duas das principais atrações do Planeta Terra de 2013 vêm fazer shows que ficaram devendo nas primeiras vezes que vieram para o Brasil. O Blur passou pelo Rio e São Paulo em 1999, quando muita gente ainda se perguntava que diabos era indie rock e muito menos gente sabia o que era britpop. Vi o show da banda inglesa no então recém-inaugurado Credicard Hall com um quarto da capacidade do público e a sensação de show privê só não era melhor porque a banda não estava num bom momento – Damon Albarn chegou a comentar ao microfone que havia comido algo estragado no México e a dor de barriga do vocalista encurtou o setlist e algumas canções.


Blur – “Tender”

Já o Beck tocou no dia do meu aniversário em 2001, antecipando os shows dos Foo Fighters e do R.E.M. no festival carioca. Vi o show bem de perto, por isso não me decepcionei como a maior parte do público, que não conseguiu entender direito o impacto do baixinho devido às proporções do festival.


Beck – “Devil’s Haircut”

Tem mais trechos dos shows do Blur em São Paulo e do Beck no Rio de Janeiro logo abaixo:

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Lembra daquela box set com 17 LPs do Can que eu comentei outro dia? Olha ele aí…

can-box

Já está em pré-venda

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E se você ainda não viu o Blur ao vivo, prepare-se – a banda está em ponto de bala, talvez melhor do que na época em que lançaram seus discos clássicos. Também pudera: Damon Albarn – calejado de showbusiness depois de dez anos entre Gorillaz, projetos paralelos com músicos esporádicos, flertes com a música africana e uma ópera sobre um mago – domina o palco sem dificuldade e sua voz está ótima; Graham Coxon não exige tanto o holofote para si pois aprendeu que esse vem naturalmente quando exibe-se no próprio instrumento; Alex James aprendeu a tocar baixo e Dave Rowntree segue mantendo o pulso firme. A banda está confiante, cúmplice e se reconhece melhor no palco do que nos anos 90. O setlist é composto basicamente por hits e a banda tirou de letra para uma platéia de fãs que sabiam todas as músicas de cor. Não deve ser muito diferente do show no Planeta Terra desse ano…

Abaixo, os vídeos que fiz do show da banda em Barcelona.

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