Destaque

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Aconteceu na sexta passada, dia 6, e parece uma bobagem, mas ver o baterista do Weezer Pat Wilson pegando um frisbee no ar sem perder o ritmo da música é daqueles momentos em que a realidade supera a ficção.

Como escrever bom

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Alguém colou essa lista de dicas úteis na porta de uma geladeira na BBC e o jornalista Douglas Marshall a twittou. Se alguém quiser traduzir, é só traduzir na área de comentários que eu colo em seguida. O Fabio Bracht se dispôs e segue sua sugestão de tradução – que, claro, mexe inclusive com o título do texto:

COMO ESCREVER BOM (sic) (NT.: Acredito que “escrever bem” seria “write well” e que o título pode ser uma piada com si próprio.)

1. Abstenha-se de aliterações. Agora.
2. Preposições não são palavras para se terminar uma frase com.
3. Evite clichês como o diabo foge da cruz. Elas são mais velhas que andar para frente.
4. Comparações são tão ruins quanto clichês.
5. Seja mais ou menos específico.
6. Escritores jamais devem generalizar.
Sete: Seja consistente!
8. Não seja redundante; não use mais palavras do que o necessário; isso é supérfluo.
9. Quem precisa de perguntas retóricas?
10. Exageros são um bilhão de vezes piores do que subestimações.
11. Nunca escreva frases com uma só palavra. Nunca.
12. Pense longamente, e muito duro, antes de escrever algo que possa ser desconstruído como conotação sexual.
13. Nunca coloque coisas (quaisquer que sejam) entre parênteses.
14. Acima de tudo, tudo mesmo, seja conciso. Não fique enrolando. Ninguém gosta de ficar lendo e lendo, e o texto não chegar a lugar nenhum. Certifique-se de que o seu leitor entenda o que você quer expressar com a menor quantidade possível de palavras.

Valeu Fabio!

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O comediante inglês John Oliver ficou conhecido por suas aparições no programa de Jon Stewart e desde abril ganhou seu próprio show – e na edição passada de Last Week Tonight with John Oliver, ele demoliu a Fifa em poucos minutos, explicando rapidamente porque o negócio Copa do Mundo é um dos mais macabros que existem. Em inglês, abaixo:

Se alguém se dispor a legendar esse vídeo, vai fazer um senhor favor pra muitos brasileiros. Abaixo, a versão legendada:

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A dupla Poolside, formada pelos californianos Filip Nikolic e Jeffrey Paradise, lança mais um set matador e dessa vez incluem dois edits brasileiros no cardápio: o excelente trato que o Tahira deu em “Toda Menina Baiana”, do Gilberto Gil, e o que a dupla Fatnotronic (o Gorky do Bonde do Rolê e o Philip A. do Killer on the Dancefloor) fizeram pra “Onda” do Cassiano. Sente o drama…

70 anos do Dia D

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No dia 6 de junho de 1944, tropas aliadas desembarcaram no norte da França, vindas da Inglaterra, para retomar a Europa que vinha sendo dominada pela Alemanha nazista há cinco anos. Foram 155 mil homens vindos dos Estados Unidos, do Reino Unido e do Canadá que lançaram-se nas praias da Normandia na maior operação militar vista até então, que deu início ao fim da Segunda Guerra Mundial. Naquele dia, nove mil pessoas morreram. No aniversário da data, em 2013, os artistas Jamie Wardley e Andy Moss voltaram à fatídica praia para tentar entender o que são nove mil pessoas mortas em um só dia.

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O russo ferveu um refrigerante e só sobrou essa lama grossa, puro açúcar:

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Não tinha visto que o Unknown Mortal Orchestra tinha remixado a minha música favorita da Sky Ferreira. Rolou uma descompressão e a música ficou mais leve…

Do alto do Teide

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O fotógrafo norueguês Terje Sørgjerd instalou sua câmera no alto do monte Teide, o mais alto da Espanha, que fica nas Ilhas Canárias, nas costas do continente africano. E de lá, além de imagens espetaculares da Via Láctea ele ainda foi atingido por uma tempestade de areia que vinha do Saara – mas sua câmera estava virada para o lado contrário da tempestade e registrou o evento como uma camada de nuvens em movimento (veja a partir de 00:32 no vídeo abaixo):

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O casal Patrick Riley e Alaina Moore, centro do grupo Tennis, dá novo sinal de vida com “Never Work for Free”, primeira música lançada do próximo disco, Ritual in Repeat, que sai em setembro. O single mostra que o grupo segue em busca da canção pop perfeita, mas desta vez na mesma virada dos anos 70 pros 80 que viu o soft rock virando new wave e onde as Haim armaram sua barraca. Belezura.

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La Roux, que agora é só a vocalista Elly Jackson, sem o produtor Ben Langmaid, prepara-se para lançar seu novo disco, depois de quatro anos sem novidades – e “Let Me Down Slowly”, o primeiro aperitivo de Trouble In Paradise, que sai no mês que vem, é bucólica e pensativa como o tom do disco novo da Lykke Li, mas sem aquele pesar todo – é uma balada de pista de dança, afinal.