O papo desta semana no meu programa sobre música brasileira parte de um trabalho de conclusão de curso sobre criminologia para falar da importância de um dos movimentos culturais brasileiros mais importantes das últimas décadas. O livro O Funk na Batida: Baile, Rua e Parlamento, escrito por Danilo Cymrot, começou na academia como uma análise sócio-cultural sobre um fenômeno local para transformar-se num registro político sobre o momento em que o funk – antes carioca – torna-se um fenômeno nacional. Danilo aproveita para falar sobre outro lançamento que está fazendo quase que simultaneamente – seu quarto disco solo.
Começou mais uma Bienal do Livro em São Paulo e me convidaram para participar de quatro atividades a partir desta segunda-feira. As duas primeiras acontecem já na segunda: a primeira delas às quatro da tarde, quando faço a mediação de um bate-papo sobre game e cultura com o Rafael Evangelista, que escreveu o prefácio do livro que traduzi para ano passado The Playstation Dreamworld, e o compadre Pablo Miyazawa, e depois, às sete da noite, converso com Aline Zouvi, Hugo Canuto e Rafael Calça na mesa Fazer HQ no Brasil hoje. Na quarta-feira, dia 6, faço a mediação de um bate papo com Danilo Cymrot, autor do livro O Funk na Batida: Baile, Rua e Parlamento, e ninguém menos que MC Bin Laden, na mesa que leva o nome do livro. E, finalmente, na quinta-feira, às 19h, converso com os grandes Kalaf Epalanga e Allan da Rosa na mesa Poesia, Música e Letras. A semana promete!