Essa vem da safra do fim de semana – e vamos aproveitar enquanto a seleção espanhola segue pop. A dica foi do Marcones, valeu! A próxima carta é do Tomás, vai lá!
Jorge tinha que começar o show na hora em que a seleção de seu país estava terminando a final pelo terceiro lugar com a Alemanha. Não teve dúvida: levou o laptop em que estava assistindo o jogo para o palco e narrou os minutos finais, cantando. O Jotabê conversou com ele sobre o incidente em seu blog.
Ainda na rebarba da Copa, eis um detalhe que passou despercebido por muitos: o amarelo!
Via Damn Cool Pictures.
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E a minha coluna de ontem no Caderno 2 foi sobre Copa e Twitter.
Twittando o grito de gol
A última Copa do Twitter?
3.200 tweets por segundo. Essa foi a marca atingida pelo Twitter durante a Copa do Mundo deste ano. Não é pouco, ainda mais levando em conta que a rede social dos 140 caracteres havia acabado de estrear na Copa de 2006 e, meros quatro anos depois, já contava com 125 milhões de entusiastas espalhados pelo mundo.
A Copa da África do Sul movimentou o Twitter de forma inédita por um motivo. Antes os picos de audiência no site tinham a ver com acontecimentos-relâmpago, que explodiam no site para, minutos depois, serem absorvidos por toda a web, quase todos eles de alguma forma associados a algum acontecimento, produto ou personalidade norte-americana. A Copa mudou essa regra. Pela primeira vez era um assunto que pouco interessava à massa norte-americana no Twitter, mas que era central a quase todos os outros usuários fora dos EUA.
Isso fez com que os torcedores do mundo procurassem um novo canal para acompanhar a Copa. Se a TV foi o veículo do torneio durante anos, em 2010 gente de todo o mundo procurou o Twitter – e não simplesmente a tela do computador, já que o site tem uma vasta audiência em celulares – para, além de acompanhar os jogos, comentar, palpitar, xingar, especular e rir. Deram adeus aos comentaristas de futebol tradicionais, das insuportavelmente tediosas mesas-redondas de domingo para ouvir o que seus amigos, parentes, conhecidos e desconhecidos tinham a dizer sobre os jogos. No Brasil, até mandaram calar Galvão Bueno na base da colaboração em massa.
Foi o suficiente para que todos que quisessem atenção durante a Copa optassem pela rede social como veículo para atingir seus públicos, aproveitando o fato de os dados do Twitter serem abertos e criando aplicativos para celular, testes, hashtags, perfis específicos apenas para a Copa. Um dos melhores exemplos disso veio do jornal britânico Guardian, que criou em seu site uma área chamada Twitter Replay, em que os jogos podiam ser revistos a partir da movimentação de palavras-chave na rede social.
No fim de uma década em que as redes sociais mudaram a cara da mídia, da internet e das relações sociais, é sintomático que uma delas – não por acaso a mais jovem e elétrica – se tornasse um dos veículos mais festejados no torneio mais popular do mundo. Há quem se empolgue e diga que esta é a primeira Copa do Twitter.
Mas do mesmo jeito que o Twitter praticamente não existia na Copa passada, não duvide se ele deixar de existir na próxima – ou se ao menos perder a importância. Num mundo com tantas mudanças velozes como o digital, não duvide se esta também for a última Copa do Twitter.
Vinícius forçou bem a barra nessa… Tudo bem que estamos no fim de semana da final da Copa e quem sou eu para desmerecer a importância da senhorita Riquelme, mas… o Paraguai é pop? A seleção de futebol do Paraguai é pop desde quando? Não vou cair na enrascada do Sportv de ficar falando mal do país vizinho só pra tentar ser engraçadinho – mas até os hermanos sabem que a seleção deles não é lá isso tudo, né. Que dizer pop. É preciso estabelecer limites, senão daqui a pouco qualquer gata com camisa de time tá valendo. Como devem saber, esporte aqui é segundo escalão. Vamo subir esse nível aí…
…o goleiro Casillas fez questão de expor sua felicidade à bela apresentadora Sara Carbonero. Bruno contextualiza.
Vi no Daily What.
Deu no Fuck Yeah Dementia.