Filmar a agulha num LP tão de perto não é tão fácil quanto parece, como mostra Ben Krasnow, do canal Applied Science.
Uma velha pergunta que toda criança já se fez segue sem resposta – e está associada à chamada “teoria da mente”. Já ouviu falar disso?
Jason Barnes perdeu parte de seu braço direito num acidente de trabalho e achou que nunca mais pudesse voltar a tocar bateria. Mas a força de vontade lhe fez grudar uma baqueta ao que havia sobrado do membro e aos poucos ele retornou à prática, com um novo professor, Eric Sanders. Ele já havia visto experiências do professor Gil Weinberg do Georgia Institute of Technology com percussão e robótica, que havia criado robôs-bateristas, e resolveu entrar em contato com ele para ver se havia a possibilidade de se trabalhar com uma prótese robótica que pudesse devolver as habilidades musicais de Barnes. Weinberg gostou da idéia e foi além – construindo um braço movido por impulsos elétricos enviados pelo bíceps do baterista que permitem que ele toque mais rápido e mais precisamente do que um baterista humano. Saca só:
A íntegra do vídeo acima – que conta com falas de Barnes e Weinberg, além de toda a primeira apresentação ao vivo do baterista-ciborgue segue abaixo:
Uma citações mais conhecidas do físico Richard Feynman, uma das cabeças mais incríveis do século 20, tornou-se animada graças a Fraser Davidson, que transformou o trecho de uma entrevista à BBC no curta abaixo:
A Lia traduziu (valeu!) e o original em inglês vem a seguir:
Eu tenho um amigo que é artista e as vezes tem um ponto de vista que eu não concordo muito. Ele segura uma flor e diz “olha como é bonita”, e eu concordo. Daí ele diz “ Eu como um artista consigo ver o quão bonita ela é mas voce como cientista despedaça e faz com que seja uma coisa sem graça”, e eu penso que ele é um tipo de louco. Primeiramente, a beleza que ele vê esta disponível para outras pessoas e para mim também, acredite…
Eu consigo apreciar a beleza da flor. E ao mesmo tempo, eu vejo tanto mais do que ele consegue ver nessa flor. Eu poderia imaginar as células dela, a complexidade das células dentro dela, o que também é bonito. O que quero dizer é que não há somente a beleza nessa dimensão, em um centímetro; existe beleza tambem nas menores dimensões, na estrutura interna, e no processo. O fato de que as cores da flor desenvolvem-se em ordem de atrair os insetos para polenizar e interessante; isso significa que os insetos podem ver cores. E adiciona uma questão: o senso de estética também existe nas menores formas? Porque isso é estética? Todos os tipos de excitamento, de mistério e de admiração para uma flor. Isso só adiciona. Eu não entendo como isso pode subtrair.
Poucas liberdades poéticas (como a cor azul da metanfetamina) foram tomadas no seriado Breaking Bad, em que o produtor Vince Gilligan se cercou tanto de cientistas quanto de policiais que combatem o narcotráfico para ter o máximo de realismo no programa.
Vi no Buzz da Galileu.