Eis a capa do primeiro livro de ficção do eterno mutante Arnaldo Baptista, antecipada em primeira mão para o Trabalho Sujo. ““Eu achei que ficou um apanhado de nebulosas, condensadas num aglomerado, transmitindo uma notícia do que eu queria fazer, que seria uma melhora em função de olhar para o futuro”, explica Arnaldo sobre o design da capa de Ficções Completas, que a editora Grafatório lança no início de dezembro, e que já está em pré-venda em seu site. “Os furinhos na capa do livro são aglomerados de estrelas, né. Adorei a ideia, ficou bem egípcia. E tem ainda a linguagem binária”, conclui o músico, que reúne neste livro três longos contos de ficção científica: O Abrigo, The Moonshiners e Rebelde Entre os Rebeldes, este último o único que já foi publicado. Resta saber para onde a imaginação de Arnaldo viaja quando fala de alienígenas, espaço sideral e questões filosóficas levantadas por este gênero literário: ““O livro fala de retrospecto, evolução e todas as coisas que estão mudando nos últimos tempos”, completa Arnaldo. Veja a capa abaixo:
E o blog Voices of East Anglia selecionou uma série de capas de livros lançados depois que a geração beat deixou de ser vanguarda para ser modinha (foram eles quem popularizaram o termo “hipster”, há meio século) e virou uma espécie de subgênero para romancistas que produziam em escala. Saca aí embaixo:
O designer Little Pixel remixou capas de discos como se elas fossem capas de livros da Pelican. Ficou classe – e aqui tem mais.