O Cloverfield da Primavera Árabe
O documentário chama-se 1/2 Revolution, mas a tagline que batiza o post quem mandou foi o Bruno.
O documentário chama-se 1/2 Revolution, mas a tagline que batiza o post quem mandou foi o Bruno.
Esse vídeo nem precisava ter o Jorge Ben, só pela quantidade de lendas que aparece logo no início (reconhece todos?). Mas aí vem o velho Ben, só no violãozinho, e quebra tudo…
Vi no Bruno.
Bruno comenta a repercussão da apresentação de Lana no Saturday Night Live (tida como obra de arte ou lixo televisivo) enquanto continuamos esperando o disco que aparece no fim do mês, mas com certeza vaza antes…
Essa idéia é bem boa, deviam pensar nisso a sério:
Quer dizer, deviam nada – não duvido que, depois de algumas centenas de reuniões, lançassem um “biscoito da geração internet” com @ no lugar do A, referências ao Twitter ou ao Facebook, algum cruzamento entre esporte radical e usar mouse pra “interagir com a galera”. Melhor não. Vi lá no Bruno.

B.A., Cara de Pau, Murdock e Hannibal, da esquerda pra direita
Aconteceu essa semana, quando a Colmeia lançou três minidocumentários sobre três coletivos – por falta de melhor termo – para falar de como cada um deles funciona (além dOEsquema, eles também falaram com o Fora do Eixo e com a Soma). Até comentei na entrevista que o site ia crescer e que teríamos novos nomes em breve, mas no fim a edição acabou funcionando como o fim de fato da fase 1 dOEsquema. O fato dos quatro só termos nos encontrado pessoalmente na segunda passada – Mini e Arnaldo, por exemplo, nem se conheciam! – é sintomático: afinal, uma coisa é reunir nós quatro e outra é reunir todOEsquema, que, quem for mais esperto já percebeu, continua crescendo…
Já já eu falo mais disso.
O Bruno viu o sol do Rio pelo filtro de um aplicativo de fotos para celular.
Que delírio, que maravilha é o verão. Tem muito mais lá no URBe.
Bruno reacende a promessa do carro elétrico com esse comercial da BMW e levanta um bom ponto em relação aos motores de combustão: sem eles, a cidade vai ter outra trilha sonora, completamente diferente.
Bruno deu a dica outro dia desse vídeo da Future Music, em que o produtor Philippe Zdar (o mesmo do novo do Rapture) desfia as muitas camadas do aparentemente simples último disco do Phoenix. É aí que dá pra entender porque eles são exatamente da mesma cena local que deu ao mundo o Daft Punk e o Air (além do Cassius, do próprio Zdar).
Esse Jesus Luz, viu… Despontando para o anonimato.
Curto o finzinho, quando ele faz o scratch. Vi no Bruno.