Centro da Terra: Maio de 2023

Abril nem acabou mas já temos a programação de maio do Centro da Terra definida. E quem ocupa das segundas-feiras do teatro é a querida Lulina, com sua temporada Decantar e Decompor, em que visita diferentes momentos de sua carreira com convidados conhecidos de épocas diferentes, trazendo a público inclusive canções que nunca foram lançadas. A temporada começa no dia 8 de maio (pois dia 1°, segunda-feira, o teatro não abre porque é feriado) e a cada dia ela chama um nome diferente para acompanhá-la: no dia 8 ela recebe Bruno Morais, dia 15 é a vez de Fabrício Corsaletti, dia 22 vem Rômulo Froes e Felipe S. encerra a temporada da cantora e compositora pernambucana no dia 29. As terças-feiras de maio estão marcadas por estreias. No dia 2 reunimos a Meia Banda dos cariocas Bruno Manso e Bruno Di Lullo à voz da alagoana Tori, em Murmúrios, o primeiro show desta formação em São Paulo. Uma semana depois, dia 9, é a vez da Rotunda, novo projeto da artista sonora Bella com o músico e produtor Thiago Nassif e o percussionista Cláudio Brito, fazer sua estreia em palcos paulistanos. Dia 16 quem também faz sua estreia em São Paulo é o cantor e compositor Gabriel Milliet, que está preparando-se para lançar seu primeiro disco solo depois de uma temporada na Europa, com o espetáculo Longe de Casa. Dia 23 é a vez do quarteto de cordas Risco, formado por Carla Raiza (viola), Erica Navarro (violoncelo), Mathilde Fillat e Mica Marcondes (violinos), mostrar a mistura de música erudita e popular proposto por estas musicistas na apresentação Cor da Corda. E, finalmente, dia 30, Manu Pereira faz sua estreia musical ao trazer suas Epifanias Noturnas para o palco do Centro da Terra. E como se não bastasse tudo isso, às quartas-feiras seguimos com a programação de cinema em parceria com o festival de documentários sobre música In Edit, que preparou uma seleção sensacional: no dia 3 exibiremos Adoniran – Meu Nome É João Rubinato, de Pedro Serrano, sobre o maior nome do samba paulistano; dia 10 é traremos Onildo Almeida – Groove Man, de Helder Lopes e Cláudio Bezerra, sobre um dos maiores nomes da história do baião, que relembra suas histórias; dia 17 é a vez A Música Natureza de Léa Freire, de Lucas Weglinsk, sobre uma das maiores compositoras do Brasil, que, mesmo sendo comparada a Villa-Lobos, Tom Jobim ou Hermeto Pascoal nunca teve sua reputação festejada como deveria; e no dia 24 vem Pipoca Moderna, de Helder Lopes, que conta a história de Sebastião Biano, líder e único remanescente da formação original da Banda de Pífanos de Caruaru. Os espetáculos começam sempre às 20h e os ingressos já estão à venda neste link.