Vida Fodona #442: Feito pra encarar o sol

vf442

O sábado tá bonito!

Clancy Eccles – “Fatty Fatty”
Smith – “Baby It’s You”
Of Montreal – “Jaques Lamure”
Ney Matogrosso – “Incêndio”
Kevin Ayers – “Connie On A Rubber Band”
Arcade Fire – “Flashbulb Eyes”
Brigitte Bardot – “Contact”
Phoenix – “Trying To Be Cool (Breakbot Remix)”
Friendly Fires – “Paris (Aeroplane Remix)”
Peter Schilling – “Major Tom”
Warpaint – “Son”
Lana Del Rey – “Pretty When You Cry”
Karina Buhr – “A Pessoa Morre”
Silva – “Maré”
Metronomy – “The Upsetter”
Hail Social – “Cherry Cola Funk”
Haim – “If I Could Change Your Mind”
Holy Ghost – “Bridge and Tunnel”

Colaê.

4:20

bardot

Brigitte Bardot: Triste e sozinha

A profecia de Tom Zé em Búzios, por David Peixoto.

Clássico é clássico: Jane Birkin + Brigitte Bardot

Maldito Serge Gainsbourg!

Tumblr do dia: If you don’t, remember me

Esse If You Don’t, Remember Me é uma obra de arte.

As garotas de Godard

Em duas rodas

E ainda falando de motos, o mesmo The Selvedge Yard fez essa seleção de fotos:

Clássico é clássico: Picasso e Bardot

Jufa tascou do Observer. Priceless.

Fille mignon

A Vanity Fair fez uma galeria de fotos com as atrizes francesas mais gatas do cinema e este site juntou todas na mesma página.

TV Serge Gainsbourg – parte 5

Serge Gainsbourg conheceu Brigitte Bardot como o mundo todo: no cinema. A atriz estava em ascensão por sua simples e inacreditável beleza e, como parte de toda uma geração que ganhou notoriedade mundial graças à popularização da televisão no final dos anos 50/começo dos 60, estava em todo lugar – como Elvis, Marilyn Monroe, os Beatles, os Kennedy, Pelé e dezenas de outras celebridades globais deste período, Bardot cantava, dançava, sapateava, assobiava e chupava cana ao mesmo tempo. Foi inevitável que, mesmo com uma voz limitada, fosse parar no mundo dos discos e foi aí que Gainsbourg conseguiu se aproximar dela. Aos poucos estava compondo músicas exclusivas para ela, antes de iniciar um caso divulgado com alarde pela imprensa francesa da época – ambos casados e célebres, ela impecável, ele horrendo, tinham motivos de sobra para habitar páginas e páginas de fofocas. O affair rendeu não só bons singles como um dos melhores discos da primeira fase da carreira de Gainsbourg (Comic Strip, em que flerta com a cultura anglófona) e o início de uma polêmica monstruosa que daria a Serge seu maior e mais popular feito comercial.


Brigitte Bardot – “L’Appareil a Sous”


Serge Gainsbourg – “Initials B.B.”


Serge Gainsbourg – “Comic Strip”


Serge Gainsbourg – “Bloody Jack”


Brigitte Bardot – “Bubble Gum”


Serge Gainsbourg – “Docteur Jekyll et Monsieur Hyde”


Serge Gainsbourg – “Qui est ‘in’ qui est ‘out'”


Serge Gainsbourg – “Bloody Jack”


Brigitte Bardot & Serge Gainsbourg – “Bonnie & Clyde”


Brigitte Bardot – “Everybody Loves my Baby”


Brigitte Bardot, Sacha Distel & Serge Gainsbourg – “La bise aux hippies”


Brigitte Bardot – “Harley Davidson”