Dono do melhor disco brasileiro de 2015 até agora, o jovem Strausz começa a decifrá-lo faixa a faixa. E começa com a faixa que mais destoa de todo álbum, a quase formal “Right Hand of Love”, cantada pelo inglês Jacob Perlmutter, com cello do americano Brent Arnold, ilustrada como uma psicodelia preto e branco que vai de uma rígida ordem concêntrica à pura abstração, dirigida por Mariane Paoletti.