Em agosto…
TENSO.
Em versão Lego, mas não por isso menos hilário:
Genial essa abertura dos Simpsons, nos lembrando que a última temporada de Breaking Bad vem aí (só em julho, mas quem se aguenta de tanto esperar?). E essa trilha sonora :~~~~~~~~~~
Dica do Vinícius, valeu!
Outro dia eu postei uma paródia que transformava a série de Vince Gilligan num seriado dos anos 90. Agora veja o que acontece apenas com o acréscimo da claque.
Isso me lembra que tenho de escrever sobre a quantas anda a nova temporada da série, que encerra sua existência.
Imagina…
Breaking Bad e The Wire… Repita comigo: Breaking Bad e The Wire.
Com terças e sextas comprometidas com saídas de casa semanais, 2012 acabou, por outro lado, sendo um ano bem indoor, em que além de organizar as coisas em casa, consegui dar cabo em várias pendências televisivas que não consegui acompanhar em tempo real. Matei séries inteiras que acabaram faz tempo (My Name is Earl, Arrested Development, Freaks & Geeks, o longo débito com The Wire) e consegui acompanhar hits atuais para acompanhar em tempo real (Sherlock, Parks & Recreation, Homeland, Modern Family, Mad Men, Louie, Ancient Aliens, Breaking Bad, Dexter, Newsroom) – que passaram a acompanhar a única série atual que sigo desde o início, Fringe. Com esse intensivão, comecei a encarar as séries como encaro sagas em quadrinhos – e em vez de acompanhá-las semanalmente, prefiro digeri-las às temporadas (no caso dos quadrinhos, aos volumes dos TPBs). Já havia feito isso em anos passados, assistindo Sopranos, A Sete Palmos e Battlestar Galactica às tijoladas enquanto criava um ranking interior, mas 2012 me ensinou que esteve talvez seja o melhor jeito de consumir estes seriados, que devem estar entre as principais obras de arte pop da atualidade (mesmo que eu não tenha nem conseguido começar a acompanhar coisas como Games of Thrones ou Walking Dead). O que também dá uma sensação ímpar ao final de qualquer série – o ar de dever cumprido e o astral de ser uma pessoa melhor, como Earl ao final de cada episódio em que riscava um item de sua lista.
Drink de Curaçao Blue em pedras de gelo, saca só!
Vi lá no Reddit.
Já o ilustrador e designer francês Martin Woutisseth propôs uma abertura animada para a série, usando a música “Mexico”, da banda Gringo.
Ficou legal.