The Dude at OccupyLA

Jeff Dowd é o sujeito em que os irmãos Coen se inspiraram para criar o Dude do Big Lebowski. E no vídeo acima, ele explica todo o mundo OccupyWorld à sua maneira…

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Fuckin’ A – Como foi a primeira festa Lebowski do Brasil

Épico. Quem foi, sabe. As fotos são da bela Bárbara Toledo e tem mais delas lá no Flickr da Dale.

On the run 101: Fuckin’ A – A Big Lebowski set

E quem foi na festa Lebowski sabe o quanto ela foi foda – a foto do trio responsável pela sonorização do início da noite fala por si. Impagável – a ponto de termos registrado um set em homenagem àquela sexta tão… istaile.

Alexandre Matias + Rafa Spoladore + Danilo Cabral – Fuckin’ A – A Big Lebowski set (MP3)

Creedence Clearwater Revival – “Lookin’ Out My Back Door (Instrumental)”
Hollies – “Long Cool Woman in a Black Dress”
Paul McCartney & Wings – “Goodnight Tonight”
Ray Barretto – “The Teacher of Love”
Steve Miller Band – “The Joker”
Leo Sayer – “Long Tall Glasses”
People’s Choice – “The Wootie-T-Woo”
Townes Van Zandt – “Dead Flowers”
Steely Dan – “Do It Again”
Pino D’Angio – “Ma Quale Idea”
Kenny Rodgers + First Edition – “Just Dropped In (To See What Condition My Condition Was In)”
Stevie Wonder – “Superstition”
War – “Low Rider”
Creedence Clearwater Revival – “Pagan Baby (The Starkiller’s Pagan Ritual Rework)”
Gypsy Kings – “Hotel California”
Pilot – “Magic”
Rolling Stones – “Honky Tonk Women”
Bob Dylan – “Man in Me”

“You’re Lebowski, I’m the dude”

E a festa Lebowski deu tão certo que já apareceu mais gente disposta a sediá-la, olhaê na Folha de ontem. Vamo conversar aê!

Fuckin’ A – A primeira festa Lebowski do Brasil

“That rug really tied the room together…”

Atenção, achievers! Eis a primeira festa a celebrar a influência do filme Big Lebowski, dos irmãos Coen, em mais de uma geração de preguiçosos profissionais e fanáticos por não fazer nada. A reunião acontece na primeira sexta-feira de outubro, no Alberta #3, e quem vier caracterizado como personagem do filme não paga para entrar até a meia-noite. No som, eu, Rafa Spoladore e Danilo Cabral trazem o “occasional acid flashback” para a pista: psicodelia, country, soul, rock, funk e disco na veia. E o White Russian custa a metade do preço! O flyer é do Jairo e a produção Over the Line une os meus esforços aos da Carol, que tá preparando umas supresinhas pra festa…

Mais informações na página do evento no Facebook.

O tapete do Lebowski…

E por falar em Lebowski, lembra daquele designer argentino Maxim Dalton, que fez tanto o jogo de tabuleiro Curtindo a Vida Adoidado como os bonequinhos do Pulp Fiction? Poizé, ele fez esse tapete em homenagem ao filme:

Olha os detalhes…

Incrível, não?

E que tal uma festa à fantasia cujo tema é Big Lebowski?

Sim, vai rolar. Dia 7 de outubro, marque na agenda. E vai preparando a redinha pra prender o cabelo caso você vá de Jesus… Depois eu conto mais.

O Ciclo Lebowski, de Joe Forkan

A exposição The Lebowski Cycle, de Joe Forkan (na foto acima), revê o uso de estilos e técnicas de pinturas clássicas européias de determinados momentos históricos recriados a partir de cenas do clássico filme dos irmãos Coen. Em seu site, Forkan explica melhor:

The Lebowski Cycle is a series of paintings and drawings exploring layered narratives, using masterpieces of European art and the 1998 Coen Brothers’ film The Big Lebowski as a starting point. The series is the result of a longstanding interest in narrative painting, particularly paintings from the Baroque and Neoclassical eras; complex figurative works that depict grand story arcs, compressing a multitude of thoughts, ideas and emotions into a singular image. However, it is the human interactions and conflicts, formal qualities, and modes of depiction that were as interesting to me as the specific stories.

I wanted to explore these ideas, but looked for a way to mitigate the grand seriousness that historical and religious paintings often contain. I started thinking about The Big Lebowski, (a favorite film, obviously) trying to imagine how the characters, humor and preposterous story arc of the film might be enlisted to explore multiple points of view, moods, and intentions if combined with themes and titles from well-known works of European art.

The combination led to hybrid images that reference art history, film, and contemporary art, from sources that inform, overlap and may even contradict each other, all run back through the imprecise language of painting.

A exposição começou no dia 10 deste mês e vai até o dia 28 do mês que vem, no Frank M. Doyle Arts Pavilion, na Califórnia.

The Dude – o Mito

“O mundo está meio esquisito, com novas dinâmicas e necessidades, cara. Precisamos descolar alguns mitos novos, não acha?”

Jeff Bridges, o próprio, em entrevista ao Brainstorm9.