Beto Montag no Centro Cultural São Paulo

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O vibrafonista Beto Montag convida o flautista André Calixto, da Nomade Orquestra, para uma apresentação nesta quinta, às 21h, no Centro Cultural São Paulo (mais informações aqui).

CCSP: Junho de 2019

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Olha só como vai ser o mês de junho da curadoria de música do Centro Cultural São Paulo:

1/6) Paulo Neto – O cantor e compositor pernambucano apresenta seu disco Rosário de Balas, às 19h
2/6) Hermeto Pascoal – Apresentação gratuita do bruxo, que apresenta seu conceito de Música Universal, às 18h
6/6) Marina de la Riva – A cantora carioca mostra seu disco mais recente, às 21h
9/6) Verônica Ferriani – A cantora e compositora paulista transforma seu disco mais recente, Aquário, num pequeno concerto, às 18h
12/6) Associação Livre Invisível – A big band mostra seu disco Trânsito, com participação de Dani Nega, às 21h – de graça
13/6) Gabriel Thomaz Trio + Doctor Explosion – A banda instrumental do líder dos Autoramas lança seu primeiro disco com a participação do veterano grupo espanhol
15/6) Nill + Yung Buda – Dois dos principais nomes da Soundfood Gang dividem o palco da Adoniran, às 19h
16/6) Bárbara Eugenia – A cantora carioca lança seu Tuda, às 18h
18 e 19/6) Alice Caymmi – Ela começa a mostrar seu novo disco Electra, às 21h
20/6) Samuca e a Selva – O grupo mostra músicas de seus discos Madurar e do mais recente Tudo que Move é Sagrado
22/6) Guitar Days: Pin Ups + Twinpines + Wry + Sky Down A exibição do documentário Guitar Days finalmente acontece no festival In Edit, que também traz este minifestival indie – de graça, às 18h
23/6) Tinta Preta + M. Takara + Carla Boregas + Juliana R. – Dois projetos do coletivo A Onda Errada invadem a sala Adoniran Barbosa, às 18h
27/6) Beto Montag – O músico mostra as canções de seu disco Psycoletivo, às 21h
29/6) Jaz Coleman – O líder do Killing Joke vem para o Brasil em uma apresentação solo, às 19h
30/6) Negro Leo – Ele finalmente começa a colocar em prática seu Desejo de Lacrar, com grande elenco, às 18h

Thiago França: Depois a Gente Vê | 19.6.2017

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E na terceira noite de sua ocupação no Centro da Terra, Thiago França liga os instrumentos na eletricidade, plugando seu saxofone em pedais de distorção ao lado do vibrafone de Beto Montag e dos synths e samplers de Guilherme Granado, igualmente on fire. A sessão começa pontualmente às 20h e você encontra mais informações aqui. Bati um papo com o Thiago sobre o que esperar deste terceiro encontro.

Chegou a hora da noite elétrica. Qual a formação e quais instrumentos?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-chegou-a-hora-da-noite-eletrica-qual-a-formacao

Você também toca com o sax com efeitos? Há quanto tempo você usa destes recursos?
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Como muda a experiência do improviso com estes elementos em cena? A imprevisibidade é maior?
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Como você conheceu o Granado e o Beto? Já tocou com eles?
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Thiago França: Depois a Gente Vê

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Thiago França não para! Um dos músicos mais prolíficos da nova geração, o saxofonista aceitou meu convite e assume o timão das incursões musicais das segundas-feiras do mês de junho. São quatro viagens sem rumo definido, mote da programação do espetáculo Depois A Gente Vê. Na primeira segunda, dia 5, ele se une ao velho comparsa Kiko Dinucci em torno de um mesmo tema melódico, mas sem rédeas estruturais além da sequência de notas. No dia 12, ele é acompanhado de dois bateristas pesos pesados, Sérgio Machado e Mariá Portugal. Na terceira segunda, dia 19, é uma noite elétrica ao lado de Beto Montag e Guilherme Granado. A residência chega ao final no dia 26, quando ele rege a Orquestra Instantânea de Sopros – traga o seu instrumento também. São quatro apresentações que podem ir da catarse à introspecção, do delírio à concentração, das profundezas marítmas da música à estratosfera do som. Só há um consenso: depois a gente vê. Os ingressos já estão à venda aqui.

Como você concebeu cada noite a partir de cada elemento?
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Há uma liga musical ou conceitual que amarra todas as noites?
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A escolha dos elementos também determina o sentimento da noite?
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Como o improviso musical funciona dentro de um tema conceitual?
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Você tem intenção de dar continuidade a este projeto?
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