Battlestar Galactica em terra firme

A série Caprica, que acontece 50 anos dos acontecimentos de Battlestar Galactica, já tem data de lançamento: seu episódio piloto estréia simultaneamente, na TV, em DVD e via download digital no dia 21 de abril. Mas a série mesmo só começa no ano que vem.

Battlestar Galactica: The Oath

As coisas começam a ficar realmente tensas: se por um lado a Galactica passou por seu primeiro motim, por outro o episódio de sexta passada mais uma vez não tocou no assunto do cânone principal – os cylons, o plano, os cinco cylons finais, etc. – e deu a mesma sensação do episódio anterior, de que poderia ter sido exibido em qualquer parte da temporada. No jogo do final da série, The Oath retoma alguns temas clássicos do seriado, como a velha cumplicidade entre Bill Adama e Saul Tigh (renascidos como soldados de campo, deu gosto de ver), a disposição de Laura Roslin para liderar o resto da humanidade, o romance entre Lee e Starbuck e alguma autonomia para Gaius Baltar, transformado em mero líder de seita. A traição de Gaeta deverá ser redimida e a parceria com os cylons “do bem” oficializada. Mas mais um episódio como esse e o impensável pode ter acontecido: Battlestar Galactica pode ter pulado o tubarão, o que seria uma tragédia.

So say we all.

Alan Moore vê TV

A Wizard entrevistou o Alan Moore sobre seus televisão e ele falou sobre alguns dos seriados favoritos aqui. Ele curte The Wire e South Park, não gostou do Family Guy ter pego leve com o Guerra nas Estrelas (“uma sátira aprovada!”, reclama), não gosta de Lost e Heroes e tem um mau presságio sobre o fim de Battlestar Galactica, além de comentar como funciona parte do entretenimento antes.

THE WIRE (HBO)
“It’s probably one of the best pieces of television I’ve ever seen. The only problem with it is that it makes everything else looks kind of sad and poorly written and poorly conceived. The fact is, that as, I think [series creator] David Simon justifiably says somewhere on the closing extra features,’ ‘Everything we raised, we resolved.’ And just that simple statement explains why ‘The Wire’ is so far ahead of any other television that I’ve seen. Every tiny little thing, even inconsequential things that were raised in the first series, were incredibly, dramatically resolved by the end of the fifth. It bears going back and watching again, probably several times.”

BATTLESTAR GALACTICA (Sci Fi)
“I have seen the first half of the final series of ‘Battlestar Galactica.’ It’s well done, but I’ll reserve judgment until I’ve seen the final episodes, because it could, as with so many of these things, end up as a bit of a mess. It seemed that they got a bit self-conscious about making some kind of political analogies that ended up being a bit confusing and ham fisted and perhaps spoiling. I feel that the big problem with most of these programs is that people start off with the good beginnings of an idea. That is disastrous because that is enough to get a show commissioned. So you’ve got the beginnings of a good idea and if it’s not brought to its conclusion properly, it won’t be a good idea at all; it’ll be a waste of everybody’s time. It’ll be a waste of the creator’s time, and more importantly it’ll be a complete waste of the audience’s time. I mean, if you have been following a show expecting it to have a kind of payoff and you’ve been following it for three or four seasons and then at the end, it turns out Bobby Ewing comes out of the shower and one of the characters wakes up and says, ‘Oh, Bobby, I’ve just had the most strange dream!’ You know? There’s a lot of hours, days of your life that you’re never gonna get back again, you know? So if people are gonna invest this much time and enthusiasm, genuine enthusiasm, in these shows, I really think that they ought to pay off. The writers ought to know what the end is; at least the important parts of it before they start and not do anything that is gonna turn out to be irrelevant, pointless or just a confusing red herring.”

LOST (ABC)
“I saw the first few episodes and there were already so many inconsistencies where all the writer would have had to have done was check back to the previous episode. I have no confidence in them knowing where they are going. I think they’re just thinking of weird things week by week.”

SOUTH PARK (Comedy Central)
“I’m very much enjoying the editions of ‘South Park’ that I’ve seen. I think that those guys have got real moral integrity, you know? They really have. They’re kind of fearless. I wouldn’t agree with everything that they say, but God bless them for saying it. I think [Trey] Parker and [Matt] Stone are real troopers. They’re really good.”

FAMILY GUY (Fox)
“I enjoy ‘The Family Guy’ and ‘American Dad’ stuff that I see. We only get them in dribs and drabs. You do tend to sigh a little bit when it gets to, ‘Boy, this is almost as bad as the time when Peter…’ blah, blah, blah fill in the clip. But at the same time, they do some bits that are kind of wonderful. I thought that the soft shoe shuffle of the Dumpster Babies [‘Airport ’07’ episode] was a memorable moment. On the other hand, I did watch the first five or ten minutes of that ‘Family Guy: Blue Harvest,’ and I thought it was rubbish. It was too cozy with George Lucas. It was an approved satire, and how toothless is that? But they’ve had their moments. They’ve done some good stuff. You can’t expect people to do brilliant stuff all the time. Although, actually, I still do.”

HEROES (NBC)
“I saw the last episode of Season One where the flying superhero [Peter Petrelli] and his brother, the exploding superhero [Nathan Petrelli], have a little moment and a bit of a hug and then the flying guy takes the exploding guy up into the atmosphere above New York where he undergoes a nuclear explosion to the great relief of all the spectators. You know, again, it wouldn’t have taken much. All you’d have had to do, as I understand it, and I speak as somebody who doesn’t actually have an Internet connection and has very little idea what an Internet connection is, but I understand there is this thing called ‘Google’ and that apparently you just have to put a couple of words into it and magically it will provide all your reference for you. You don’t even have to get up out of your seat. If you’d have just put, ‘nuclear explosion,’ say, into Google then I’m sure that somewhere in that it would have explained that an air burst is much, much, much, much, much, much worse than a ground burst. I hope that if that unlikely situation should ever come about, I hope that the superpowered beings who will presumably be around to save us from it are perhaps a bit more intelligent, otherwise we’re doomed. So no, I’m not a big fan of ‘Heroes,’ got to say.”

Hoje só amanhã: a quarta semana de 2009 e findo o primeiro mês

Trabalho Sujo: o melhor blog de 2008
Tim Berners-Lee na Campus Party
Minidocumentário sobre a quinta temporada de Lost
Da Sandy pra Mallu
Silver Jews: Fechado pra balanço
E esse barco-violão?
• Little Joy ao vivo em São Paulo e Porto Alegre (e música nova!) •
Conheça Jacques Brel
Toy punk
Comentando Lost: Because You Left
Rosie and Me
Tratamento Men In Black pós-Bush, o AI-5 dos EUA
Rápido comentário sobre o terceiro episódio da quinta temporada de Lost
Of Montreal ao vivo
Mira telescópica com iPod
Nove episódios para o fim de Battlestar Galactica
A canção do Twitter
É oficial: Little Quail amanhã em São Paulo
Dia-a-dia Gonzo
Lennon vendendo laptop
Helen Shapiro?
Outro pirata de Paul McCartney oficializado
40 anos do show dos Beatles no topo da Apple
Vinil do Chico Science a 150 conto?
Beirut 2009
Peter Bjorn & John 2009
Franz Ferdinand ao vivo na BBC
Muxtape renasce
Paul McCartney x Stephen Colbert
Sonic Youth no Twitter e no Brasil? •
Coachella 2009 definido
Grampá toys
Mais novas da Lily Allen
Robert Johnson em movimento
Bichos humanos
Fotão da posse do Obama (e essa versão em Lego) •
Obamaft Punk
Metal brasileiro: o documentário
As primeiras imagens de Kick Ass
De Leve na Campus Party -explicando melhor a pataquada
Franz Ferdinand toca Blondie
Palmas para você!
A primeira gravação do Velvet Underground
Bart Simpson e a cientologia
A coelhinha da Playboy que levou uma passada de mão na Campus Party conta sua versão do ocorrido
Camiseta do Cersibon

Sexta é dia de Battlestar Galactica

E depois desse de hoje, vão faltar sete episódios pro seriado terminar.

Battlestar Galactica: The Disquiet Follows My Soul

Episódio fraco, provavelmente por ter sido a estréia de Ron D. Moore na direção, The Disquiet Follows My Soul fez Battlestar Galactica voltar àqueles momentos de muita falação, política e movimentação interna – seria um episódio normal caso acontecesse em temporadas anteriores, mas com apenas nove episódios para a série terminar de vez, pode ser classificado como uma senhora encheção de lingüiça. Continuamos acompanhando a decadência das autoridades de Roslin e Adama ao mesmo tempo em que descobrimos que o filho de Tyrroll não é um cylon e que o bebê de Saul e Six pode ser o primeiro de “nação cylon” (ecoando referências à nação ariana que o nazismo aspirava). Nada sobre o quinto cylon (uma bola fora do jovem Adama, mas dita sem contexto – quando ele soube que Ellen era o cylon final? – e sem desdobramento no próprio episódio), nada sobre a mitologia, sobre o cataclisma nuclear na Terra ou sobre pra onde a frota está indo. Fora isso, o segundo episódio da safra final do seriado pode ser resumido em algumas poucas cenas e em um único fato: vem um motim aí. Mas não precisava gastar tanta película para contar isso. E agora faltam só oito episódios pra tudo acabar.

Falando nisso, o Delfin que veio com uma boa teoria sobre o final de Battlestar (mas não postou… Tsc): que a série é sobre o fim da humanidade e que o tal “The Plan” dos cylons alardeado desde o primeiro episódio é simplesmente matar todo mundo. Faz sentido e é algo tão ousado quanto os movimentos já propostos pela série. Mas pode dar uma impressão de deus ex-machina (tipo “era tudo um sonho”) pro final da série que eu acho que pegaria malzaço – incluindo para a audiência dos subprodutos já agendados (o longa The Plan e a série Caprica).

So say we all.

Hoje só amanhã: a terceira semana de 2009

Nerds atacam De Leve, que não entendeu nada
E a lancheira do Dr. Manhattan?
A volta do Little Quail
Andy Milonakis
Dueto da Feist com o carinha do Death Cab for Cutie
Remix pro Franz novo
Hot Chip x Joy Division
O renascimento da Polaroid
Will Smith vai ser Obama (?!)
Amelie Poulain vira Coco Channel
Prédios caindo na Albânia
10 episódios para o fim de Battlestar Galactica
MSTRKRFT 2009
Dinheiro da Lua
Machado de Assis e Edgar Allan Poe
Peixe russo bizarro
Volta do Butchers’ já tem data marcada
A posse de Obama vista do espaço
Cantando o tema de Guerra nas Estrelas
Curso intensivo de Led Zeppelin
Wendy Sulca
Campanha pró-trema
Karaokê do avesso
Lost no Google Maps
Outras opções para o logo da campanha de Obama
Autoramas: “the most important independent band in Brazil”
Joaquin Phoenix estréia como MC
A volta de Amy Winehouse
Indie até morrer
Diplo remixa Britney
Autor do discurso de posso de Obama tem 27 anos
Metano em Marte?
Tim Berners-Lee na Campus Party
A volta de Lost
Beastie Boy art
Só Obama pra fazer o Mussum voltar pra Globo
Nova do Bonde do Rolê
Lily Allen faz cover de Clash
Nova do U2: só pra fãzocas, mesmo
Simpsons e Edgar Allan Poe
Por que eu amo Monty Python
Zack Snyder que O Cavaleiro das Trevas
Krist Novoselic não sabe tocar Nirvana no Rock Band

Sexta é dia de Battlestar Galactica

O de hoje é o nono antes de tudo acabar!

Battlestar Galactica: Sometimes a Great Notion

O final de Battlestar Galactica pode ser o aquecimento para a última temporada de Lost

(Re)Começou: Battlestar Galactica entrou na reta final na última sexta-feira, quando o primeiro episódio da segunda parte da quarta temporada foi exibido nos EUA. Apesar da expectativa em relação à próxima temporada de Lost, que estréia na próxima quarta, presumo que a quinta safra de episódios da ilha maluca vai ter mais enrolação do que perguntas respondidas. Já BSG, não. Sometimes a Great Notion é o primeiro de uma dezena de episódios que encerrarão o cânone clássico de Battlestar Galactica. Se voltaremos a reencontrar estes personagens e este universo, será em cenários bem diferentes do que a busca por um lugar seguro para salvar a humanidade depois que esta foi destruída pelos robôs que criou, os cylons. Portanto, a partir daqui o assunto só interessa a quem já chegou à safra final de episódios do seriado. Tomei cuidado inclusive na seleção das imagens para não revelar demais. Mas uma coisa o episódio de sexta provou: estamos começando a assistir à conclusão dramática de um marco da televisão moderna.

A história recomeça do ponto que havia parado: na Terra. O planeta prometido para o qual rumava a frota galática que trazia o último resquício de humanidade em todo universo não era o paraíso esperado – e sim um planeta devastado há dois mil anos por uma catástrofe nuclear. E se imaginarmos que, durante toda a série, a única esperança de seguir em frente era encontrar o tal planeta – que, no universo de BSG ganhava ares míticos – não é difícil supor que o clima de frustração se abatesse sobre os personagens.

Frustração é eufemismo. O clima do episódio de sexta era de desolação, depressão, derrota e morte. Os primeiros minutos continuavam a cena apática e triste com a qual o seriado se despediu de 2008 – o elenco andando por uma praia deserta, de areia escura, tendo as ruínas do que um dia foi Nova York como cenário e um tom azulado-cinzento fazendo as vezes de luz. E, quando voltam à nave, os personagens aos poucos começam a espalhar a sensação de luto e desespero pela nave. E. aos poucos, eles vão sucumbindo – a começar pelas figuras paternas da tripulação. De um lado, a presidente Roslin abandona os medicamentos que regulam seu câncer e o almirante Adama cede à bebida a ponto de fazer com que seu primeiro subalterno Saul aponte uma arma para sua cabeça – e de Olmos cometer sua pior atuação em toda a série (aquela boca torta me lembra o Moe dos Três Patetas).

Duas personagens, no entanto, atravessam situações que trazem outros sentimentos à tona. Aparentemente alheia ao clima inóspito no seriado, a oficial Duanna tira o dia para ser linda e feliz como nunca foi na série – e sai com Lee para um jantar filmado com cores vivas e música, que terminaria com a mesma metendo um tiro na própria cabeça depois de se despedir do marido. Starbuck, por outro lado, anda pela Terra acompanhada do cylon Leoben, filmada num tom quase em preto & branco, contraste estourado a ponto do mato filmado aparecer branco, e logo depois descobre não apenas o próprio caça que pilotava como o próprio cadáver (!?), que queimaria logo depois numa espécie de funeral viking.

Até pouco antes do episódio terminar, as duas personagens pareciam ser as possíveis candidatas ao posto de último cylon a ser revelado: Dee se mataria pois haveria uma forma de ela renascer em algum lugar (posto que ela poderia ser o último cylon e devido à sua serenidade antes do suicídio) e só isso justificaria o fato de Starbuck ter encontrado o próprio cadáver. Mas à medida em que o episódio transcorria, os quatro cylons revelados no fim da terceira temporada começam a ter visões ou recordações de uma vida que teriam levado naquele mesmo planeta desolado – primeiro Tyrrol, depois Anders e Tory logo depois. O único cylon que não havia tido uma visão de seu próprio passado na Terra era Saul Tigh, para quem foram destinados os minutos finais – em que o quinto cylon finalmente foi revelado: ELLEN TIGH!

Como assim? Então Dee se matou em vão? Se a ex-mulher de Tigh, que ele mesmo havia matado por ser uma colaboradora dos cylons (antes de perceber que ele mesmo era um cylon), então Starbuck é o quê? Depois de analisar alguns restos mortais encontrados na Terra, os cientistas da Galactica chegam à conclusão que o planeta havia sido habitado apenas por cylons (!?), que teriam fugido após o cataclisma nuclear que destruiu aquela civilização. Então quer dizer que as doze colônias que foram atacadas no início do seriado são colônias criadas por cylons? Pior: todos são cylons?

As revelações dos quatro cylons restantes não ajudam a esclarecer as coisas: eles estão vivos há dois mil anos? Então como Adama conhece Saul, por exemplo, desde que ambos tinham vinte e poucos anos? Seriam os cinco cylons finais usados como base de clones humanos que receberiam a consciência destes depois que eles morressem? Starbuck viajou no tempo? Para o passado ou para o futuro? E as profecias de Pítia, que guiaram a tripulação rumo à Terra, que foram escritas há 3.500 anos que, conforme descobrimos, equivaleria ao século XV de nossa era? Foram escritas por quem, pelos maias? E esse monte de nome grego, vem de onde?

E é engraçado ver como, na reta final, o programa tem ganhado uma respeitabilidade além do meio de ficção científica ou mesmo do mondo pop. A Salon publicou um guia para quem quiser entender a série, a Variety publicou uma longa matéria explicando, com declarações de especialistas em diferentes áreas (religiao, política, forças armadas, ciência, ética) para justificar a importância do seriado (como se ser bom não fosse suficiente), além de render coberturas aprofundadas em mídias que já vinham cobrindo o seriado (como entrevistas com intérpretes cruciais no episódio de sexta no LA Times e no Sci Fi Wire – mas o grande trunfo é da blogueira/colunista do Chicago Tribune, Maureen Ryan, que entrevistou ninguém menos que Ron D. Moore depois do episódio ir ao ar), como discussões acaloradas entre os fãs (o site Tor.com, por exemplo, colocou quatro de seus repórteres para debater o episódio mais recente, que repercutiu em inúmeros posts de blogs por aí – que, por sua vez, rendem ainda mais discussões nas áreas de comentários).

Como se a reta final de Battlestar Galactica pudesse antecipar o que vai ser a reta final de Lost. E a julgar pelos acontecimentos deste episódio de sexta, acredite: vamos ir mais fundo na esquisitice em BSG. Só esse primeiro episódio da safra final já cogitou clonagem, viagem no tempo, teletransporte, imortalidade e o dilema existencial robô sobre toda humanidade, bastiões da ficção científica que nunca haviam sido sequer citados no seriado de Ron Moore. E a falta de ação durante este Sometimes a Great Notion me lembra a ansiedade e impaciência ao subirmos em uma montanha russa – com a revelação final funcionando apenas como a sensação que temos que, a partir daí, começou.

Assistir ao final de Battlestar Galactica em tempo real – ainda mais com uma audiência globalizada – é um privilégio que pode prenunciar uma mudança drástica na forma em que encaramos o entretenimento moderno. Não estamos falando apenas de uma novela ou de uma sitcom, mas um seriado que, ao mesmo tempo em que faz comentários em diferentes níveis sobre a atualidade e a condição humana simultaneamente, questiona a própria razão de estarmos assistindo a uma história de ficção, enquanto nos apresenta possibilidades surpreendentes a cada passo. Se o final de Sopranos já havia sido um baque (literal) na expectativa do telespectador, o final de Battlestar Galactica e, por conseqüência, de Lost, concluirão um movimento que diz tanto respeito às novas formas de narrativa quanto aos temas mais importantes para a audiência e saídas econômicas para a sobrevivência em um mercado digital.

E sexta-feira temos mais um: The Disquiet that Follows My Soul. Aí faltarão apenas oito episódios para tudo acabar.

“So say we all”.

Hoje só amanhã: a segunda semana de 2009

Tonight: Franz Ferdinand
A casa do Justice
Britney diz: “F.U.C.K. Me”
Supercordas
Cilibrinas do Éden
Beatles no videogame
Maaaallu
Wilco fazendo covers
Guerra nas Estrelas contado por alguém que nunca viu os filmes
Coppola filmando Little Joy?
Pôsteres de filmes honestos
Diplo x MGMT
A volta do Los Hermanos? Só pruns shows (e bem ao lado do Vanguart?)
A foto oficial de Obama
Nova do Calvin Harris
A primeira geração influenciada por Guerra nas Estrelas
Sérgio Cabral Filho paga mico
Radiohead e o Grammy
Olly Moss
Marcelo Camelo fala sobre Mallu Magalhães
Naomi Klein e o boicote a Israel
Leiloando a virgindade
Novo do Frank Jorge
Pavement no Coachella 2009?
Little Joy em Araraquara?
Um conselho de Lily Allen
10 coisas que você precisa saber para entender Battlestar Galactica na reta final
Photoshop na Britney