Battlestar Galactica: The Oath

, por Alexandre Matias

As coisas começam a ficar realmente tensas: se por um lado a Galactica passou por seu primeiro motim, por outro o episódio de sexta passada mais uma vez não tocou no assunto do cânone principal – os cylons, o plano, os cinco cylons finais, etc. – e deu a mesma sensação do episódio anterior, de que poderia ter sido exibido em qualquer parte da temporada. No jogo do final da série, The Oath retoma alguns temas clássicos do seriado, como a velha cumplicidade entre Bill Adama e Saul Tigh (renascidos como soldados de campo, deu gosto de ver), a disposição de Laura Roslin para liderar o resto da humanidade, o romance entre Lee e Starbuck e alguma autonomia para Gaius Baltar, transformado em mero líder de seita. A traição de Gaeta deverá ser redimida e a parceria com os cylons “do bem” oficializada. Mas mais um episódio como esse e o impensável pode ter acontecido: Battlestar Galactica pode ter pulado o tubarão, o que seria uma tragédia.

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