Super-heróis com barba

O artista croata Vanja Mrgan resolveu barbear alguns heróis fictícios e deu nisso:

No site dele tem mais. Vi lá no Laughing Squid.

Link – 16 de novembro de 2009

94% dos brasileiros não têm banda largaFalta de cobertura e preço impedem popularizaçãoAcesso à web móvel é mais caro e mais lentoEntrevista: Cezar Alvarez, Coordenador dos programas de inclusão digital do governo federalBanda Larga, cara e lentaMobilidade dá pistas de como será o futuro da redeTEDxSP reflete sobre tecnologia e soluções criativasO momento Napster do cinemaComo a TV sob demanda está ressuscitando a audiênciaLei pode autorizar remix e cópiasBillboard e os novos tempos da músicaGrooveshark traz músicas do mundoSony Ericsson Satio é quase uma câmera digital completaComo eu matei Steve Jobs‘Tudo certo para a foto?’ Não!Simulador de exercício Wii Fit Plus é bacanaA pílula certa é a azul: Matrix em Blu-ray‘Som na caixa’, até no apagãoPendrive faz PC passar novelaBatman merecia um jogo como Arkham AsylumPreço ofusca os benefícios do i5Para ressuscitar o celular na hora HVida Digital: Yoani Sánchez

Bateman

Daqui.

Glo-fi: vintage 80s

A Babee me indicou esse texto do Sean T. Collins, do Savage Critic, sobre o Cavaleiro das Trevas 2, de Frank Miller, e como ele se relaciona com a época em que vivemos. Repasso a dica:

But golly, it sure seems prescient now, huh? Here we are, in the post-electroclash, post-Neptunes, post-DFA era. The hot indie-rock microgenre is glo-fi, which sounds like playing a cassette of your favorite shiny happy pop song when you were three years old after it’s sat in the sun-cooked tape deck of your mom’s Buick for about 20 years. And my single favorite musical moment of last year, as harrowing as those songs are soothing, was the part of the universally acclaimed Portishead comeback album that sounded exactly like something from a John Carpenter film score.

É quando ele aponta para ouvirmos o seguinte trecho de “Machine Gun”, do Portishead, aos 4 minutos do vídeo abaixo:

É um ponto, realmente. Perceba como as trilhas de Carpenter (compostas pelo próprio diretor, diga-se de passagem), têm a ver com artistas atuais tão diferentes quanto Daft Punk, Chromeo, Midnight Juggernauts, Kanye West, Cut Copy, Mystery Tapes, Washed Out, Justice ou o revival da space disco.

É como se os anos 80, no finzinho de seu revival, finalmente pudesse ser visto como uma época de estética específica, sem juízo de valor, que pode ser definida como uma espécie de vintage 80s, sem canções infantis, tecnopop, hits românticos. Houve um momento, entre o cyberpunk e Doom, que havia uma espécie de psicodelia robô, uma mistura de design futurista com cores neon, como se o Hans Donner ou o design de um Gol GTi pudessem ser apreciados artisticamente. Bem bom.

4:20

Manyézão

Dá pra ficar horas rindo desse tumblr, que faz piada com o piti que o Kanye West deu na última premiação da MTV, domingo passado. O rapper chic é conhecido por seus ataques de histeria e joselitagens (ele só reprisou o faniquito que teve quando perdeu o prêmio de melhor clipe pro Justice, no VMA europeu em 2006) e depois do truque do século que foi o show dele no Tim Festival (que teve até playback) do ano passado é cada vez mais evidente que, mais do que maluco ou gay enrustido, Kanye West é um filhinho de papai dos mais mimados. Até o Obama acha ele um idiota.

Essa é a minha favorita, que compara o Kanye com o Kel (mas eu ainda acho que ele é o Carlton Banks…).

4:20

Pra encerrar a discussão

Outro blog bom de fotos infames: Your Argument is Invalid.

4:20

4:20