E nem sou eu quem está dizendo, mas outros bateristas – como Dave Grohl, Stewart Copeland, Questlove, Chad Smith, entre outros – que celebram o minimalismo lateral do beatle para este vídeo feito para a entronização do baterista ao Rock & Roll Hall of Fame deste ano.
Jason Barnes perdeu parte de seu braço direito num acidente de trabalho e achou que nunca mais pudesse voltar a tocar bateria. Mas a força de vontade lhe fez grudar uma baqueta ao que havia sobrado do membro e aos poucos ele retornou à prática, com um novo professor, Eric Sanders. Ele já havia visto experiências do professor Gil Weinberg do Georgia Institute of Technology com percussão e robótica, que havia criado robôs-bateristas, e resolveu entrar em contato com ele para ver se havia a possibilidade de se trabalhar com uma prótese robótica que pudesse devolver as habilidades musicais de Barnes. Weinberg gostou da idéia e foi além – construindo um braço movido por impulsos elétricos enviados pelo bíceps do baterista que permitem que ele toque mais rápido e mais precisamente do que um baterista humano. Saca só:
A íntegra do vídeo acima – que conta com falas de Barnes e Weinberg, além de toda a primeira apresentação ao vivo do baterista-ciborgue segue abaixo:
Vi no Blue Bus.
Juro que não demora:
Nem o Faustão, bicho…
Nem o Faustão.
Hit it!