Oprah, Black Eyed Peas e o flash mob em larga escala (ou seria uma coreografia crowdsourceada?)

A apresentadora de TV Oprah Winfrey deu início à nova temporada de seu programa nesta terça, quando chamou os Black Eyed Peas para apresentar seu novo single, “I Gotta Feeling”, numa apresentação ao vivo em Chicago. O detalhe é que a produção do seu programa aproveitou para fazer uma experiência de sincronização coletiva em massa e propôs um flash mob (é o revival dos anos 00? Mas já?) ao criar uma coreografia que pudesse ser aprendida durante a execução da canção. A faixa é OK, tem gente enchendo a bola dela como se fosse uma nova “Crazy” misturada com “Hey Ya”, mas é aquele mais do mesmo do BEP que sempre garantiu a presença dos caras nas paradas de sucesso – parece um monte de outras coisas que você já ouviu antes, mas não tem nenhuma personalidade. Mas a experiência foi bem sucedida, depois que 800 dançarinos voluntários foram colocados no meio da platéia para que esta pudesse aprender, quase por osmose, a dançar uma macarena menos ridícula que a original. No final do vídeo acima eles mostram como foi a preparação.

É claro que a ação não vem de graça: faz parte da exibição que a cidade de Chicago tem feito para chamar atenção do Comitê Olímpico Internacional para que esta seja a sede dos Jogos Olímpicos de 2016 – a mesma que fez o Obama posar de Jedi.

Obama sobre Kanye West: “He’s a jackass”

Em português claro: um idiota.

De novo esse Kanye…

O cara não tem semancol…

E é claro que já remixaram:

4:20

4:20

Obama e uma brasileira…

Todo mundo viu a foto, né… Mas pelo jeito, não era bem assim. Já o Sarkozy…

Ah, mas se fosse com o Lula… O que ia ter de gente SECA pra transformar o cara em pedófilo…

“You’re the President, Not a Rerun of Law & Order”

Bill Maher, sobre a onipresença de Obama na TV.

Me deixa…

Obama, sossegado, toma um solzinho em Paris – e ainda põe a foto no Flickr da Casa Branca. Ah, se fosse o Lula…

100 dias de Obama, 100 dias de FoxNews

Nada como o telejornalismo equilibrado. Perceba a ênfase dada ao Obama “socialista”.

Que piada. O pior é que tem brasileiro achando que isso é sério – e adotando essa tônica como postura oficial, presta atenção…

Um 11 de setembro digital?

Olha quem está falando que a internet é uma ameaça:

“It really almost makes you ask the question would it have been better if we had never invented the internet,” Rockefeller mused during the confirmation hearing of Gary Locke (see video), Obama’s choice for Commerce Secretary. He then cites a dubious figure of three million cyber “attacks” launched against the Department of Defense every day. “Everybody is attacked, anybody can do it. People say, well it’s China and Russia, but there could be some kid in Latvia doing the same thing.”

Que historinha, hein… E justo vindo de um Rockefeller… Me lembra o papo que o Lessig comentou, de que uma versão digital do “patriot act” (o conjunto de leis que o governo americano tirou da gaveta assim que o 11 de setembro aconteceu) estaria pronto para ser executado, caso um ataque de maiores proporções aconteça. E o melhor desse ataque é o seguinte: ninguém precisa morrer, ninguém precisa ser acusado de suspeito, nem disparar bombardeios para que os EUA – ou, melhor, a ONU – fechem a internet como a conhecemos hoje e a tornem completamente monitorada.

Tem a ver com a tal lei do Azeredo, com aquele problema com os novos termos de uso do Facebook e, em última instância, com os direitos civis de todo mundo.

E que tal essa: Obama pode DESLIGAR a internet apertando um só botão. Durma com um barulho desses…