Parece que o pessoal curtiu a idéia.
A dica foi do Isaac.
Quem mandou essa pérola que batiza o post foi um colega de cela, digo, de reality show de Stephen Baldwyn, sobre o Avatar. O ator e subcelebridade aproveitou o gancho para dizer que era uma boa metáfora para o cristianismo. Vi lá no Terron. E fico me perguntando se o James Cameron pode ter – mesmo – criado uma religião. Que medo.
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Avatar vem aí e seu lançamento, no fim da semana, conclui uma trajetória de altas expectativas por parte de Hollywood e dos fãs com baixa repercussão entre o público, que mal sabe o que esperar – se é que espera por algo. Mas uma discussão sobre a qualidade do 3D do filme – que começou depois que o repórter da revista Time não conseguiu distinguir a computação gráfica de pessoas reais (o que o tornou motivo de riso por parte da imprensa especializada online) -, parece ter obscurecido o filme em si – bem como a discussão em relação ao fato de que o filme se pagará ou não, entre outras más expectativas – que ganha boas resenhas à medida em que é visto (fora especulações sobre continuações). Não custa lembrar, como bem disse o Vítor, que o próprio James Cameron já passou por uma situação semelhante a essa, quando todos esperavam que seu Titanic fosse um fracasso monstruoso e não o misto de hit e clássico instantâneo imortalizado pela química entre Winslet e DiCaprio e pela ótica épica do cinema-catástrofe de auto-ajuda, em escala mega. Mas Avatar não tem Leonardo DiCaprio nem história velha conhecida do público, o que torna o salto do pai do Exterminador do Futuro ainda mais ousado. Saberemos disso ainda essa semana.