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Minha coluna no Caderno 2 de domingo foi sobre o iPad.
Um player de notícias?
O que a Apple quer com o iPad
Começou. Mais uma vez a Apple se dispõe a reinventar um nicho do mercado digital a partir do lançamento de um aparelho. A empresa já fez isso com o MP3 player e com o telefone celular, ao apresentar os aparelhos ao mercado sob os nomes mágicos de iPod e iPhone.
O primeiro tornava fácil e prática a utilização de um tocador de MP3 portátil graças à interface sofisticada característica dos produtos da empresa. Mas a arma secreta do aparelho era uma loja virtual em que era possível comprar música digital às pencas – ou melhor, às faixas. A iTunes surgiu logo depois que a indústria do disco optou por lutar contra a internet em vez de abraçá-la, no início do século, quando processou seus clientes que baixavam discos de graça graças ao software Napster.
E ensinou ao mercado norte-americano – e, posteriormente, ao mundo – que música online não era sinônimo de pirataria. O que, logicamente, fez com se vendesse cada vez mais iPods.
O mesmo aconteceu com o iPhone, quando a Apple transformou o acesso à internet em um recurso básico para a telefonia móvel. E o iPhone não era apenas um BlackBerry para não-executivos – o aparelho também levava para as massas o conceito de aplicativos, pequenos softwares que fazem operações específicas usando a internet.
E assim o telefone virava um dispositivo que pode encontrar seu carro no estacionamento de um shopping, descobrir que música está tocando na estação do metrô ou quais restaurantes ficam mais próximos do hotel em que você está. Como com o iPod, a Apple também lançou um ambiente virtual para reunir estes aplicativos – a App Store.
E agora, com o iPad, lançado ontem nos Estados Unidos, espera-se que o mesmo aconteça com outros tipos de conteúdo, principalmente editorial. Mas não é uma briga com o Kindle, que segue exemplar para a leitura de livros monocromáticos. O novo aparelho da Apple quebra as barreiras entre livro, site, blog, revista, jornal, rádio e TV e propõe à geração produtora de conteúdo editorial – profissional e amadora – a repensar o ambiente em que nos informamos e nos entretemos. Se irão conseguir é outra história.
O Google é conhecido por suas piadas de 1º de abril, mas elas são amadoras se comparadas às da loja online ThinkGeek.com, que todo ano lança produtos falsos para brincar com seus compradores. Este ano, além de um despertador inspirado na série Lost e de um porta iPad que lembra um fliperama, a loja anunciou este “bonequinho” ao lado – o monólito do filme 2001, de Stanley Kubrick, para colecionadores. Genial.
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