Gonzo descobre o que era o Babaluga e conta o mistério por trás da banda em um post quase de ficção científica.
Procurar informação sobre algo – vídeo, imagem, música – é cada vez mais corriqueiro, automático e preciso, mesmo que o Google esteja se tornado aos poucos mais ineficiente embaixo da montanha de ruído formada por spam, informações duplicadas e bobajadas inúteis disfarçadas de SEO. Todo mundo já fez isso: digitar, passar umas duas páginas, verificar se tem um artigo na Wikipédia, e logo uma história surge.
Mas apesar dessa ilusão de “toda informação do mundo disponível na ponta dos dedos”, o Google e a “internet visível” em si não são tão eficientes nem dispõe de tantos dados quanto se poderia imaginar, e cedo ou tarde qualquer usuário mais chato vai cair em algum tipo de limbo onde as informações sobre determinado assunto parecem existir em um vácuo auto-alimentado de minúsculos dados sem importância real.
Ele continua em seu blog.
O Gonzo tá, aos poucos, botando seu pequeno império folk de pé – e o segundo passo está acontecendo agora, quando transforma sua Folk This Town, que completa dois anos agora no fim de 2009, em um selo. O primeiro lançamento é a coletânea Out of Place, que reúne nomes que passaram pelo palco da festa, como Picnic Hipster, Lulina, Hornek, Stela Campos e Fábrica de Animais – o lançamento da coleta acontece neste sábado, na Casa do Mancha. Ele antecipou três músicas do CD e eu pincei a nova do Bonifrate, dos Supercordas, “Cidade nas Nuvens”, que, como sempre, canaliza Lô Borges e psicodelia beatle na mesma toada acústica.
Biggie Smalls reencarnou entre o Dangermouse e o Cee-lo. Valeu, Amauri!