Minha busca via Instagram é eterna, contínua e segue à solta fora de casa. Mas há outra busca – pela receita de Bloody Mary perfeita, para faze-lo em casa. Já publiquei uma do Chez e outra do Jamie Oliver, agora publico uma feita pelo Alexandre D’Agostino, barman do Spot, num vídeo feito pelo Paladar, do Estadão.
E vai longe nosso conterrâneo Rafael Grampá, que agora estrela uma campanha da Absolut.
Nada mal.
Só um dos dois vencerá.
A imagem do post eu peguei daqui.
Leva pouco limão, picles e bacon, mas mesmo parece bonzaço (vodca de jalapeño? Hmmm…).
Pacolli que me falou.
Antes de 2012 eu fazia coro com o Fred e sempre que alguém falava em Bloody Mary, eu já cogitava a carne moída pra agilizar o molho à bolonhesa. Mas foi durante alguma ressaca que o drink bateu – e se havia passado 2011 aprimorando as técnicas do Caju Amigo, entrei em 2012 disposto a descobrir o gótico mundo do Bloody Mary – que de gótico só tem o nome. Descobri um gaspacho alcoólico que pode ser temperado de diferentes formas, mas, principalmente, um drink bom para os sábados pós-Noites Trabalho Sujo e para os fins de tarde nos dias de licença médica. De certa forma, o gosto de 2012, pra mim, é apimentado, salgado e forte – e descendo redondo mesmo assim.
Drink de Curaçao Blue em pedras de gelo, saca só!
Vi lá no Reddit.
Desde que começou a esfriar estou numas de aprender a fazer bloody mary – e esbarrei com esse vídeo feito pelo pessoal dos restaurantes Chez, que pode ajudar quem também quiser entrar nessa: