A sexta passada começou tímida – véspera de feriado, fim do mês -, mas aos poucos a senhorita Neri foi calibrando a pista de um jeito que lá pelas três da manhã ninguém era de mais de ninguém, como percebe-se pelas fotos do Leandro Furini, logo abaixo:
Quem me ajuda a estraçalhar a pistinha do Alberta hoje é minha querida Mariana Neri, a indie mais pop de Salvador e maior fã de Wilco de São Paulo, que promete muita música pop, mas sem deixar o rock alternativo em segundo plano. Para chegar na Noite Trabalho Sujo você já sabe como funciona: As coordenadas estão tanto no site do Alberta quanto na página do evento no Facebook. E quem quiser incluir o nome na lista de desconto, é só mandar a lista para o email noitestrabalhosujo@gmail.com, até às 20h. Vambora?
O senhor Jesse Marmo – que atende na noite carioca como DJ Kowalski – me ajudou a demolir a pistinha do Alberta na semana passada, sente o drama nas fotos do Leandro Furini, abaixo:
É a vez de chamar o grande DJ Kowalski, alias de pista do compadre Jesse Marmo, para esquentar a festa mais quente da sexta-feira paulistana, direto de Niterói. Jesse é conhecido na noite carioca por quebrar tudo quando o assunto é pop deslavado, mas sem esquecer de hits do rock, indie rock, música brasileira e dance music em geral. Você já conhece o riscado, não? Basta ver no site do Alberta e ou na página do evento no Facebook. Para mandar nome para a lista, é só enviar um email para o noitestrabalhosujo@gmail.com, até às 20h. A noite promete!
O compadre Claudio Silvano – autor do blog Anorak e dos flyers das Noites Trabalho Sujo – baixou em São Paulo na semana passada, vindo de BH às vésperas de se mudar para Paris. E me ajudou a demolir a pista do Alberta com doses cavalares de hits arrasa-quarteirão, como você pode ver pelas fotos do Leandro Furini, abaixo:
No especial que a revista Sãopaulo, da Folha, fez sobre a noite paulistana, minha festa ficou em destaque na programação do Alberta e nas dicas de festas na cidade:
ALBERTA #3
Aconchegante, o clubinho tem decoração que remete aos hotéis antigos do centro, com sofás de couro, bar com balcão “vintage” e fotos de ícones do rock, como Bob Dylan. Abre cedo para happy hour e, no começo da “madruga”, assume sua vocação de boate com pista animada: as noites do Trabalho Sujo, às sextas, são as mais fervidas, com sets do “indie” rock ao pop.
Curto a ironia do “indie” entre aspas.
Hoje é um dia de alto nível na melhor sexta-feira de São Paulo, pois recebo o dono do blog mais fino dOEsquema – Claudio Silvano, do Anorak – comanda a ambiência da noite ao meu lado, confrontando finesse e baixão calão na mesma pista de dança. Já sabe o caminho das pedras, né? Ou passa no site do Alberta e ou na página do evento no Facebook. E quem quiser mandar nome pra lista de desconto é só enviar para o email para o noitestrabalhosujo@gmail.com, até às 20h. Vamos se acabar!
Acabação feliz na sexta passada, quando a Jess dividiu os CDJs comigo em mais uma edição das Noites Trabalho Sujo. Sente só nas fotos do Leandro Furini, aí embaixo…
Tenho o prazer de receber mais uma vez a nobre discotecagem de Luiz Pattoli que se autoconvocou para a festa, pois completou anos durante a semana e quis celebrar a passagem na melhor sexta-feira de São Paula – santa ou laica, tanto faz. O pai do Rocco e dono do Churrasco Grego vem apavorar nosso inferninho com suas já clássicas pérolas de pop sem vergonha – tanto do Brasil quanto de fora dele. E a ênfase da noite de sexta é no ano em que ele nasceu, 1978. Para chegar na festa, você já sabe: as coordenadas estão no site do Alberta e na página do evento no Facebook. Nomes na lista de desconto? Email para o noitestrabalhosujo@gmail.com, até às 20h. Vamos se acabar!