Adriana Lima: Que t-girl?

, por Alexandre Matias

Ela é gata, ela está vestindo uma camiseta, mas a camiseta não é uma marca, nem um filme, nem uma banda – é só uma camiseta legal, com uma imagem jóia, uma frase de efeito, um trocadilho visual. Não serve como t-girl. Mas, que t-girl?, essas dezenas de fotos já me perguntaram. E a partir de uma brincadeira que fiz na tarde PJ Harvey, inauguro uma uma nova categoria para as t-girls, um jogo mais duro e mais sério. Aqui não vale gatinha indie daquelas que sentam nas carteiras da frente da sala de aula – tem que ser gata. E não precisa vestir uma estampa cool e moderninha, apenas, e principalmente, boa. Começo com uma brasileira.

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