28 anos do Trabalho Sujo
Pode ir me dando os parabéns que nessa segunda-feira o Trabalho Sujo completa 28 anos. Em pleno retorno de Saturno, minha principal obra também começou numa segunda, dia 20 de novembro de 1995, quando inaugurei uma coluna impressa num caderno de cultura num jornal do interior de São Paulo trabalhando como frila e cá me pego pensando na importância que este dia de abertura da semana tem na minha jornada. Mas mais do que dar mais outra volta na alameda das lembranças ou cogitar as futuras possibilidades profissionais (e pessoais, claro) que este nome-fantasia segue me abrindo como sempre fez nestes quase trinta anos, firmo apenas o passo em mais um degrau desta escalada pasmo com a longevidade desta marca (contemporânea – e em muitos caso, bem mais velha – de um naco considerável da minha vida social) ao mesmo tempo em que, convicto, sei da importância de fazer e seguir em frente, sem ficar olhando pra trás. Por isso acenda aí uma vela em comemoração a esta festa interminável que eu estou acendendo outra daqui – afinal de contas, nada disso faz sentido se não se eu não me conecto com o outro lado: você. Saúde!
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