Mark Sandman cantando em português

sandman

E na trilha sonora do documentário Cure For Pain – The Mark Sandman Story (veja o trailer abaixo) a faixa “Brazil” traz uma canção cantada em português em que ele fala sobre o nosso país e o que aprendeu no Rio de Janeiro. Ele foi líder do Morphine, uma das bandas mais foda dos anos 90 (embora completamente alheia à cena barulhenta da época), que contava com um saxofonista (que muitas vezes tocava dois saxes ao mesmo tempo), um baterista e o próprio Sandman, balbuciando palavras com sua voz grave enquanto tocava um baixo com duas cordas. “Low rock”, rotulava o próprio grupo, que só terminou porque Sandman sofreu um ataque cardíaco fulminante em pleno palco durante um show em Roma, em julho de 1999. Uma das histórias mais peculiares daquela época.

Dica do Bela.

 

Brian Eno e os Arcos da Lapa

Um dos principais pensadores da música contemporânea está no Brasil projetando imagens nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, olha só:

Ficou foda. As fotos são do Pedro Kirilos, do Globo. Tem mais lá no site do jornal.

Quem quer ver os Supercordas ao vivo?

O grande grupo psicodélico carioca lança seu A Mágica Deriva dos Elefantes no Studio SP nessa quinta e no Studio RJ na sexta – e eu descolei dois pares de ingressos para quem quiser ver os Cordas ao vivo. Para concorrer, basta dizer qual é a sua música preferida do novo disco da banda e porquê nos comentários deste post (e não esqueça de deixar seu email!). O resultado da promoção sai nessa quinta à tarde.

Você não ouviu o disco ainda? Tá perdendo: é dos melhores discos nacionais de 2012. Baixa lá!

“Wild Horses” no Largo da Carioca

Ela para com seu amplificadorzinho na rua, às vezes abre uma estante para lembrar das letras e começa a cantar. E aí…

Acha pouco? Ela chama-se Jesuton, é inglesa e tem sua própria página no Facebook. Separei mais uns vídeos dela aí embaixo:

 

Brigitte Bardot: Triste e sozinha

A profecia de Tom Zé em Búzios, por David Peixoto.

Caçando Bob Dylan em Copacabana

Jotabê entrou numa pilha de encontrar o mestre enquanto ele estava no Rio de Janeiro – e acabou encontrando-o. E de touca!

Pouco antes das 16h, saída pela esquerda, já abastecido de uma refeição que custava metade do couvert do Fasano, tomando o rumo da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, para o táxi final antes do show. Ao menos no show ele dará as caras, e a torcida é para que essa noite promova novamente um encontro com a sua música mutante que inaugurou uma nova perspectiva para a arte contemporânea. “Aquele cara de touca e casaco ali parece o Dylan”, ela diz, desencanadamente. Só o que me faltava, um sósia a essa hora, eu pensei. Mas aí o sujeito se virou para a avenida e o sangue gelou nas veias.

“A máquina! A máquina! A máquina! É ele! É ele MESMO!” Os segundos pareciam horas, a avenida parecia mais larga, e Dylan olhava para um lado e para o outro sem se decidir, parado na frente da banca de jornais da Rua Inhangá. “No direction home”, como sempre. Se for para o outro lado, vai pegar mal correr atrás dele, pensei. Mas aí ele veio para o nosso lado, tranquilamente, como se fosse parte da paisagem, sem causar nenhuma curiosidade dos velhinhos e dos cães de estimação de Copacabana. Caminhando resoluto, com as mãos nos bolsos. Fez uma careta quando viu a máquina fotográfica, mas não parou, continuou andando na direção da lente, e passou por nós aceleradamente.

Continua .

Super Mario Bloco

Que foda. Vi no Lol.

Mayer Hawthorne + Breakbot

E o Mayer, que toca essa semana no Rio e em São Paulo, apareceu no meio do set do Breakbot, depois do show do Rapture no Circo Voador, para avisar do seu show:

Ele toca em São Paulo na próxima quinta, no Cine Jóia, e parece que ainda tem ingresso vendendo…

2010 em 2012: Tulipa e Jeneci no mesmo palco

No Circo Voador, no fim de semana. Demais!

Banda Uó na Vanity Fair

E além deles, Bonde do Rolê, Mixhell e o Rio de Janeiro.

Culpa do Diplo. Tem mais fotos no site da revista.