A última ceia do Dude

E por falar em Lebowski, se liga nessa imagem – não é só um JPG: é uma pintura e pode ser comprada.

Duas vezes Lebowski

Youssef também recriou o poster do Big Lebowski em duas partes, olha só:

What the fuck is this?

Mais cinema minimal ainda

Desta vez, à brasileira:

Pedro Vidotto é brasiliense e criou um monte de outros posters do tipo – todos em seu site.

Se você gostou desses, sugiro também o espanhol Hexagonall, o americano Brandon Schaefer, o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch.

Não dá para parar o que vem aí

No Country for Old Men, via Fuck Yeah Movie Posters.

4:20

Tarantino x Irmãos Coen

Irmãos Coen ou Tarantino? Atualmente fico com os Coen, mas por milímetros de predileção – Quentin está seedado pra sempre no torrent do meu coração do mesmo jeito que o Bergman no de algumas múmias da cinefilia dantanho. Jovens mestres, os três – os quatro, se somarmos David Lynch – elevaram o cultura white trash à condição de Arte, como Normal Rockwells pós-Nixon. Eletrodomésticos, quadrinhos, discos, carros, armas, drogas, malas cheias de dinheiro, estradas no deserto – elementos de um cenário em que sexo, mentiras, vingança e culpa atormentam personagens, quase sempre solitários – mesmo que sociais – sem rumo. O brasileiro Leandro Braga mashupou os dois à la Eclectic Method.

Fodaço.

Isso me lembra inclusive uma outra coisa que vinha comentando outro dia: como há uma casta de diretores que nasceu no vácuo da geração Coppola/Spielberg que, ratos de cineclube e escolados na técnica, parecem dirigir um grande filme, cortado por diferentes nuances. Além dos Coen, Lynch e Tarantino, completam esse time Woody Allen, Almodóvar e Martin Scorsese (que funciona como um tio mais novo para os outros). Não sei se eles são amigos, se eles se dão bem, se se conhecem (provavelmente sim). Mas seus filmes no século 21 parecem pedaços de um mesmo universo, filmados por diferentes ângulos, com filtros que coagulam emoções distintas. Nesse sentido não deixa de ser irônico o fato do Scorsese ter se transformado num diretor de filmes de época.

Don’t Touch My Moleskine para meninos

Tou há uma cara pra falar disso, mas só na minha coluna de ontem no 2 que consegui recomendar o Tumblr do Danilo que, como o Fred comentou, é o Don’t Touch My Moleskine para meninos. Fiz uma compilação, olha o naipe:

Serião

Dever de casa pro fim de semana: assistir ao filme novo dos Coen, A Serious Man. Ronaldo viu e, fora suas pirações com Lost (“sério, tem a ver!”), comparou com uma espécie de Lebowski não-chapado – o que me lembrou de vários outros filmes dos Coen, mas tudo bem. Abaixo a longa cena de abertura que eu sequer apertei o play porque o lugar de ver essas coisas, pelo menos da primeira vez, é no cinema.

Quer ler esse filme?

Na mesma linha dos games que viraram livro do Olly Moss, olha esses filmes que viraram livro nas mãos do Spacesick









Da Dani.