Tim Maia: “Não há nada igual”

, por Alexandre Matias

E por mais que a coletânea que a gravadora de David Byrne fez sobre a obra de Tim Maia tenha sido alvo de críticas por não apresentar todo o escopo do maior soulman brasileiro, cabe-lhe o trunfo de trazer à superfície a primeira versão de “Do Leme ao Pontal”, que toquei no início do Vida Fodona mais recente. É a versão do single, ainda da gravadora de Tim, a Seroma, e ainda não tinha o clássico breque do “guaraná, suco de caju, goiabada para sobremesa”. Mas sente só o groove específico e preciso…

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