Mais um filme em que tudo é destruído em escala épica

, por Alexandre Matias

sanandreas

Lá vem San Andreas cogitar a possibilidade do grande terremoto que vai destruir a Califórnia com todos aqueles superlativos cênicos, sonoros e visuais dos filmes de catástrofe de hoje em dia. O mais surpreendente é que, mesmo com todos os clichês (desde o cientista que havia previsto tudo ao elenco cheio de atores medianos que todo mundo conhece), o filme não é dirigido pelo mestre Roland Emmerich (de O Dia Depois de Amanhã e 2012) e sim por um desconhecido chamado Brad Peyton. O que importa é que por mais idiotas, piegas, inverossímeis e exagerados esses filmes sejam, é irresistível assistir confortavelmente à destruição hipotética (e clean, tudo é muito limpo) de cidades inteiras pela força da natureza. Tremei!

(E diz que tem uma molecada putaça, achando que o filme é uma adaptação do capítulo San Andreas da série de games GTA!)

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