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tommyspace

Link – 1° de outubro de 2012

Hackerspaces: Oficina de criaçãoGoogle: A culpa é de quem? • A nova chance do MySpaceO hardware renasce no Vale do Silício • Impressão digital (Alexandre Matias): A física de ‘Angry Birds’ e o futuro do ensino nas escolasHomem-objeto (Camilo Rocha): Carro ‘social’ é só promessa • No Arranque (Filipe Serrano): Pensar no celular em primeiro lugar já é uma regra para todosVida Digital: Amir Taaki, do BitCoinEleições 2012, mapas da Apple, Instagram x Twitter…

Lana del Rey: “Pick your role models wisely, find out what they did and do it. That’s the easiest way”

Bruno comenta a repercussão da apresentação de Lana no Saturday Night Live (tida como obra de arte ou lixo televisivo) enquanto continuamos esperando o disco que aparece no fim do mês, mas com certeza vaza antes…

Zuckerberg reencontra um velho amigo…

Será que o Google + destrona o Facebook? Pra mim, são duas coisas diferentes

E por falar no Tom do MySpace…

…seu primeiro amigo, lembra dele? Publicamos um texto dele no Link dessa semana sobre plataformas e audiências, a partir da decisão do Kevin Rose, o inventor do Digg, em redirecionar seu domínio para sua página no Google +, abandonando seu blog. Um trecho:

Onde manter hospedado seu conteúdo é questão complicada. Quando blogar começou a virar uma atividade séria e o pessoal da internet percebeu que poderia cativar seu próprio público, eles naturalmente supuseram que seria importante ser o dono do seu próprio domínio, controlar sua lista de distribuição, manter os links que dão acesso ao seu conteúdo, ou seja, controlar o próprio destino.

Mais uma vez, a questão não interessa apenas aos blogueiros. Trata-se da presença na web de maneira geral. Lembre dos comerciais de TV promovendo palavras-chave da AOL. Será que as marcas teriam agido melhor se promovessem seus próprios sites? E quanto aos músicos que usaram o MySpace como seu único site? As bandas começaram a usar o MySpace em conjunto com seus próprios sites, mas um número cada vez maior delas descobriu que manter um site próprio exigia muito trabalho, e acabaram fechando estas páginas. Até os grandes artistas da música passaram a imprimir a URL de suas páginas do MySpace (e não o endereço de seus sites pessoais) nos encartes de seus CDs. Se visitarmos hoje estes endereços do MySpace, veremos que eles parecem cidades-fantasma. E quanto aos canais do YouTube? Será possível imaginar um dia em que o YouTube não seja mais o melhor lugar para encontrar vídeos?

Uma outra forma de fazer a pergunta, talvez mais clara e melhor, seria a seguinte: será que um criador de conteúdo deve procurar seu público ou o melhor é esperar que o público venha a ele?

O artigo inteiro tá aqui.

Link – 17 de janeiro de 2011

Campus Party, fase 2 Vida Digital: Mario TezaKinect hackeado: Olha! Sem a Microsoft!OpenKinectProjectMySpace: ladeira abaixoA ditadura na Tunísia e as botas da internetGoverno Kennedy digitalizadoO futuro do entretenimento passa pela TV – e pela internetTwitter e Wikileaks, banda larga, Peter Sunde

Link – 10 de janeiro de 2011

CES 2011: O que muda com os tabletsOs novos computadoresA CES dos tablets inaugura uma briga de formatos10 anos de Wikipédia: Uma década colaborativaNa mira: Brasil, África e ÍndiaPersonal Nerd: 10 anos de WikipédiaPor uma internet mais livreMarco Civil da Internet prevê a neutralidade de rede no BrasilChile: pioneiro no mundoTintin no cinema: Novos horizontesEstágio no Link, Banda larga, MySpace, Double RainbowVida Digital: Jonathan Rothberg

Talk nerdy to me

Daqui.

Sites que viraram livros

Outra que eu postei antes no Link.

A internet é uma droga

Patrick Moberg define bem os vícios modernos ao compará-los aos antigos. No link ele explica porque Twitter é cocaína, YouTube é tequila e Gmail é cafeína. E o 4chan, o que é? Heroína? Crack?