Antropologia urbana e a música global

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O curso foi cancelado por motivos de chuva e greve. Aviso quando souber a nova data.

Nesta quinta-feira à noite, a partir das 19h30 no Território da Foto, em Pinheiros, participo do curso Antropologia Urbana: Urbanismo e Inovação Cultural promovido pela Broken Umbrella Trends, falando sobre como a internet criou cenas globais que não estão presas a determinadas cidades e como estas cenas aos poucos estão mudando a cara das próprias cidades, por todo o planeta. Mais informações sobre o curso aqui e as inscrições podem ser feitas aqui.

As cidades sem fim de Ben Sack

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Achou impressionante o gif? Agora veja o vídeo:

Isso é o que o artista norte-americano Ben Sack faz usando apenas uma caneta dessas e papel – e o nível de minúcia é tão psicopata quanto as dimensões da obra, como podemos ver por esse magnus opus chamado A Single Note, cuja circunferência de três metros e meio reúne detalhes impressionantes de um artista fascinado com o desenho das cidades, o traço urbano, a natureza do artificial:

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Alguns detalhes de A Single Note e de outras obras de Ben podem ser vistos abaixo:

 

Como se fosse de papel

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Pingo van der Brinkloev fez esses pequenos loops de cenas cotidianas animadas por computador – “nenhuma árvore foi machucada para a realização deste filme”, ele brinca no vídeo, pois tudo que você vê em seu curta It’s Paper foi feito digitalmente:

A hora e a vez do carro elétrico

Bruno reacende a promessa do carro elétrico com esse comercial da BMW e levanta um bom ponto em relação aos motores de combustão: sem eles, a cidade vai ter outra trilha sonora, completamente diferente.

Metropolis II, de Chris Burden: uma cidade-trânsito

Uma escultura que demorou quatro anos pra ser feita.

Metropolis II é demais.

Para além da paranóia

O Brancatelli fez uma matéria sobre como os aplicativos feitos a partir de dados públicos podem facilitar a vida da cidade e do cidadão no Metrópole de quinta-feira – e me pediu para dar uma força e falar do contexto mais amplo desse cenário.

Dados abertos: em prol da qualidade de vida

A internet, para muitos, vem como uma ameaça. Afinal, tanto o antigo CEO do Google Eric Schmidt, quanto o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, já avisaram que a privacidade acabou. A WikiLeaks de Julian Assange paira sobre a cabeça do status quo com a possibilidade de desvendar segredos bem guardados a qualquer minuto. Hackers ativistas do grupo Anonymous avisam: “Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – honesto, aberto.”

Há uma mudança drástica, sutil e otimista no meio dessa paranoia. Afinal, ela requer mais dados abertos para a maioria das pessoas, transparência de governos, empresas e, por que não, do cidadão. E esses dados podem melhorar ainda mais a qualidade de vida das pessoas, principalmente em uma cidade como São Paulo.

Imagine se todos os motoristas pudessem dizer onde estão seus carros? Isso tornaria mais fácil a localização de engarrafamentos. E se pudéssemos detectar mais facilmente pontos de alagamento na época de chuvas? Ou acompanhar o orçamento de obras públicas desde o início? O mundo pode melhorar – e bastante.

Esse mundo é mesmo pequeno…

…afinal, isso é uma maquete.

Ladeiraça

E falando nos b-boys, peguei esse vídeo chileno no site dos caras.

Doença.

Um anda bonito, o outro elegante

Paris ou Nova York?

Muito bom esse blog.

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