Tropa de Elite 3
Kibei o post do Nelson de Sá, na caruda, além de ripar um trecho da versão impressa de seu blog, sobre a repercussão internacional do 25 de novembro carioca no exterior:
Pouco antes das 17h, seis dos dez “trending topics” mundiais do Twitter tratavam da operação no Rio. Entre outros, BOPE, Vila Cruzeiro e Complexo.
Na cobertura externa, a atenção foi para a entrada em cena de tanques e outros blindados. Foi o destaque dos sites dos canais de notícias BBC e Al Jazeera.
E tomou as páginas iniciais do francês “Le Monde”, dos espanhóis “El País” e “El Mundo” e dos argentinos “Clarín” e “La Nación”, sempre abrindo fotos dos veículos militares.
Na chamada, o “El País” afirmou ser “a batalha decisiva contra o narcotráfico”. Já o britânico “Telegraph” ressaltou o uso de “táticas duras e suaves” no Rio, com Bope e as UPPs.
Lembrei também de um tweet que a Helô comentou ontem no cigarro: “Esperto é o Padilha, que filmou o Tropa de Elite 3 ao vivo para não ser pirateado”. Quem disse isso?
falando em TTs, os TTs das cidades do Rio de Janeiro & São Paulo estão sendo censurados? Parece que estão congelados e que nada está acontecendo por lá…
A palavra do dia é HEGEMONIA.
Por favor, leiam os dois textos para entender o que de fato está acontecendo no Rio.
Luiz Eduardo Soares, “A crise no Rio e o pastiche midiático” – http://www.migre.me/2v7nT
José Claudio Souza Alves, “Violência no Rio: a farsa e a geopolítica do crime” – http://www.migre.me/2v3xg
notei que o link que botei para o segundo txt. cai na pagina do chico alencar, que oreproduziu, e ai fica parecendo campanha.
vacilo meu. percebi antes e achei que NAO tivesse feito isso, mas me embolei no migre.me.
esse vai pra um jornal, fica melhor.
http://correiodobrasil.com.br/guerra-do-rio-%E2%80%93-a-farsa-e-a-geopolitica-do-crime/193114/
sobre o pastiche de Luis Eduardo Soares
É curioso que um ex-subsecretário da Segurança Pública estadual, que deixou o cargo com pouco tempo de exercício, saindo com a fama de incompetente, venha agora fazer pouco caso do belo trabalho planejado e executado pelas polícias do estado. Entende-se, entretanto, os prejuízos que os bons resultados das operações nos Complexos da Vila Cruzeiro e Alemão causaram a este “policiólogo”. Se fosse o contrário, com violência e muitas mortes, um banho de sangue, quantas entrevistas dadas, quantas conferências pagas a serem pronunciadas, quanta repercussão nacional e internacional ele procuraria obter em cima do sofrimento. “Policiólogos”, profissão que não existe, são assim mesmo: para eles o bom funcionamento da polícia não interessa, senão acabam perdendo a “função”. (Alguém já viu um “policiólogo” clamar pela boa formação do policial, bons ordenados, bom apoio logístico, efetivos suficientes para atendimento à população etc etc etc?)