Vida Fodona #804: O primeiro programa de 2024

Feliz ano novo com a trilha sonora da minha virada do ano entre o Ceará e Brasília.

Ouça aqui:  

Tá achando que tem muita capa de disco brasileira esticada por inteligência artificial?

Você não viu nada. Se liga em mais uma série feita pelo Caramuru.

Veja mais aqui:  

E se a inteligência artificial ampliasse capas de discos brasileiras?

No Twitter, o Jéferfon Menezes publicou o resultado das provocações que fez a um programa de inteligência artificial para que este completasse capas de discos clássicos brasileiros para além de suas fronteiras visuais – e como essa tal de IA viaja…

Veja os outros abaixo:  

Vida Fodona #777: Começando o Carnaval 2023

Abrindo o carnaval logo na sexta-feira com o Baile à Fantasia das Noites Trabalho Sujo mais uma vez com a Espetacular Charanga do França, desta vez no Cine Cortina, a partir das 20h. Vamos lá? Enquanto isso, a trilha é essa.

Ouça aqui:  

Rolling Stone com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Paulinho da Viola e Milton Nascimento na capa

Mais uma vez colaboro com mais uma edição impressa da revista Rolling Stone. Depois do especial sobre os 40 anos do rock dos anos 80, desta vez a efeméride é a celebração dos 80 anos da geração nascida em 1942. Na capa da revista, quatro dos principais pilares da música brasileira – Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Milton Nascimento e Caetano Veloso – e suas obras dissecadas a partir de suas discografias – e colaborei ao lado de três compadres, cada um encarregado de reluzir a grandeza de seus perfilados através de seus álbuns. Assim, Pablo Miyazwa envereda pela obra de Milton Nascimento, Pedro Só embarca na carreira de Paulinho da Viola e Marcelo Ferla disseca a discografia de Caetano Veloso. Coube a mim deschavar a gigantesca coleção de discos (são SETENTA E TRÊS DISCOS) do maior artista vivo no Brasil hoje, o mestre Gilberto Gil, e ainda repercuti sua importância com dois devotos conterrâneos, Russo Passapusso e Josyara. Só esses trabalhos já tornam a edição suculenta, mas como se não bastasse ainda há pérolas do arquivo da revista – inclusive do tempo em que não era publicada no Brasil – reverenciando outros artistas nascidos neste ano mágico: duas entrevistas com Paul McCartney feitas nos anos 70 (uma antes de ele sair dos Beatles), um perfil de Aretha Franklin feito em 1974, um tributo a Tim Maia, uma reportagem sobre os planos de Jimi Hendrix antes de morrer e uma entrevista com Brian Wilson feita em 2015. A nova Rolling Stone tem uma tiragem baixa e só está às vendas nas bancas do Rio de Janeiro e de São Paulo – é praticamente uma edição de colecionador. E só corrobora minha tese de que a revista é o vinil do jornalismo (e que as redes sociais são o seu Napster), mas isso é outro papo…

Vida Fodona #771: Gal Costa (1945-2022)

Duas horas com uma das maiores artistas do Brasil… e ainda é pouco.

Ouça aqui.  

1972 na música brasileira – Parte 3

Encerrando a série de discos clássicos brasileiros que tornam-se cinquentenários em 2022 que estou fazendo no site da CNN Brasil, desta vez dedico atenção aos discaços de artistas tão diferentes quanto Tom Zé, Toni Tornado, Rita Lee (escondendo um disco dos Mutantes), Quinteto Violado, Paulinho da Viola, Tim Maia e um compacto histórico de Tom Jobim com João Bosco.  

Vida Fodona #747: Emanar boas temperaturas

Esquentemos.

Ouça aqui:

 

Vida Fodona #717: Tarde chuvosa de sexta-feira

Vamos lá…

Ouça aqui.  

Rádio Trabalho Sujo: A fase Racional de Tim Maia

O Rádio Trabalho Sujo desta vez mergulha numa das maiores viagens da música brasileira, quando Tim Maia, no ápice de sua criatividade, lê o livro Universo em Desencanto e transforma aquele que seria sua obra-prima numa trip psicodélica às próprias custas, dedicando todas suas faixas àquela estranha seita que era a Cultura Racional. O disco foi um fracasso comercial e de critica e depois seria renegado por Tim Maia, apenas para ressurgir após sua morte como um dos maiores discos da história da música brasileira.

Aqui.