Todo o show: Aretha Franklin em Amsterdã, 1968

Só precisa esperar um tanto que o show de verdade começa lá pelos sete minutos. Mas quando começa, olha o setlist…

“Satisfaction”
“Don’t Let Me Lose This Dream”
“Soul Serenade”
“Groovin’”
“A Natural Woman”
“Come Back Baby”
“Dr. Feelgood”
“Since You’ve Been Gone (Sweet, Sweet Baby)”
“Good To Me As I Am To You”
“I Never Loved A Man (The Way I Love You)”
“Chain of Fools”
“Respect”

Dica do Brancatelli.

Erros de gravação da terceira temporada de Fringe

Dica do Brancatelli. E a quarta temporada estréia esse mês…

Para além da paranóia

O Brancatelli fez uma matéria sobre como os aplicativos feitos a partir de dados públicos podem facilitar a vida da cidade e do cidadão no Metrópole de quinta-feira – e me pediu para dar uma força e falar do contexto mais amplo desse cenário.

Dados abertos: em prol da qualidade de vida

A internet, para muitos, vem como uma ameaça. Afinal, tanto o antigo CEO do Google Eric Schmidt, quanto o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, já avisaram que a privacidade acabou. A WikiLeaks de Julian Assange paira sobre a cabeça do status quo com a possibilidade de desvendar segredos bem guardados a qualquer minuto. Hackers ativistas do grupo Anonymous avisam: “Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – honesto, aberto.”

Há uma mudança drástica, sutil e otimista no meio dessa paranoia. Afinal, ela requer mais dados abertos para a maioria das pessoas, transparência de governos, empresas e, por que não, do cidadão. E esses dados podem melhorar ainda mais a qualidade de vida das pessoas, principalmente em uma cidade como São Paulo.

Imagine se todos os motoristas pudessem dizer onde estão seus carros? Isso tornaria mais fácil a localização de engarrafamentos. E se pudéssemos detectar mais facilmente pontos de alagamento na época de chuvas? Ou acompanhar o orçamento de obras públicas desde o início? O mundo pode melhorar – e bastante.

King of Limbs ao vivo

Na íntegra, com direito a “Daily Mail” e “Staircase” na mistura. Dica do Brancatelli.