“Quando decidi escrever Rita Lee: Uma Autobiografia (2016), o livro marcava, de certo modo, uma despedida da persona ritalee, aquela dos palcos, uma vez que tinha me aposentado dos shows”, escreve Rita Lee para anunciar sua segunda autobiografia, anunciada esta semana e com lançamento previsto para o dia 22 de maio, dia de santa Rita de Cássia. “Achei que nada mais tão digno de nota pudesse acontecer em minha vidinha besta”, continua nossa musa, se referindo à pandemia e governo de extrema direita a que fomos submetidos, mas mais especificamente ao câncer no pulmão que atravessou neste período e cujo tratamento é o cerne das reflexões nesta nova versão de sua vida. “Mas é aquela velha história: enquanto a gente faz planos e acha que sabe de alguma coisa, Deus dá uma risadinha sarcástica.” Rita Lee: Outra Autobiografia já está em pré-venda. Ave Rita!
Abrindo o carnaval logo na sexta-feira com o Baile à Fantasia das Noites Trabalho Sujo mais uma vez com a Espetacular Charanga do França, desta vez no Cine Cortina, a partir das 20h. Vamos lá? Enquanto isso, a trilha é essa.
Encerrando a série de discos clássicos brasileiros que tornam-se cinquentenários em 2022 que estou fazendo no site da CNN Brasil, desta vez dedico atenção aos discaços de artistas tão diferentes quanto Tom Zé, Toni Tornado, Rita Lee (escondendo um disco dos Mutantes), Quinteto Violado, Paulinho da Viola, Tim Maia e um compacto histórico de Tom Jobim com João Bosco.