Os dois caminhos, para o homem e para a mulher

Vi na Wikimedia Commons.

Ken e Barbie nos anos 70

Vi no Modismo.

Tina Fey em 1995

O Carlão citou a Tina em sua estreia no jogo e eu lembrei de um vídeo que o Hector postou hoje na Goma que traz a comediante tentando vender seguro nos anos 90. Engraçado notar o estilo – fala-se muito de como os anos 80 foram uma década esquecida pelo bom gosto (discordo forte), mas já está na hora de começar a fazer essa avaliação em relação aos anos 90… Olha o jeito que essa mulher tá vestida, parece uma senhora!

Grande idéia

Lisérgica

Glo-fi: vintage 80s

A Babee me indicou esse texto do Sean T. Collins, do Savage Critic, sobre o Cavaleiro das Trevas 2, de Frank Miller, e como ele se relaciona com a época em que vivemos. Repasso a dica:

But golly, it sure seems prescient now, huh? Here we are, in the post-electroclash, post-Neptunes, post-DFA era. The hot indie-rock microgenre is glo-fi, which sounds like playing a cassette of your favorite shiny happy pop song when you were three years old after it’s sat in the sun-cooked tape deck of your mom’s Buick for about 20 years. And my single favorite musical moment of last year, as harrowing as those songs are soothing, was the part of the universally acclaimed Portishead comeback album that sounded exactly like something from a John Carpenter film score.

É quando ele aponta para ouvirmos o seguinte trecho de “Machine Gun”, do Portishead, aos 4 minutos do vídeo abaixo:

É um ponto, realmente. Perceba como as trilhas de Carpenter (compostas pelo próprio diretor, diga-se de passagem), têm a ver com artistas atuais tão diferentes quanto Daft Punk, Chromeo, Midnight Juggernauts, Kanye West, Cut Copy, Mystery Tapes, Washed Out, Justice ou o revival da space disco.

É como se os anos 80, no finzinho de seu revival, finalmente pudesse ser visto como uma época de estética específica, sem juízo de valor, que pode ser definida como uma espécie de vintage 80s, sem canções infantis, tecnopop, hits românticos. Houve um momento, entre o cyberpunk e Doom, que havia uma espécie de psicodelia robô, uma mistura de design futurista com cores neon, como se o Hans Donner ou o design de um Gol GTi pudessem ser apreciados artisticamente. Bem bom.

Sem-noção

Mais uma do Venceslau Gama.

Você viu?

Na linha do Tarnished Angels, o tumblr Venceslau Gama também recupera recortes antigos de jornais brasileiros – uns beeeem bizarros.

Do K7


É uma fita cassete?


Um MP3 player?


Não, é um case para o iPod Nano. Vi aqui.

Quem diria…

Que ler as notícias pela internet um dia foi assim:

Imagine o que dirão dos hábitos de hoje…