Há muita coisa errada na equação proposta no vídeo abaixo – o timbre da voz da menina, sua faixa-etária, a temática da música, a abordagem do assunto, a direção do clipe, o eletro-clichê bombando como espinha dorsal -, mas alguma coisa inesperada acontece quando estes fatores se alinham e deixam tudo estranhamente… bom.
E não estou falando da lógica trash (“tão ruim que é bom”), sou avesso a esse conceito, o primeiro a puxar o coro dos facepalm…
Via pi4nobl4ck.
Vai brincando…
Tá tudo do avesso, viu.