Como foi a Noite Trabalho Sujo com o RenanRenan

E a Noite Trabalho Sujo da semana passada foi surreal – se liga nas fotos do Leandro Furini abaixo.

 

Noites Trabalho Sujo apresenta Flávia Durante

Hoje chamei minha comadre Flávia Durante para ajudar a aquecer a melhor sexta-feira de São Paulo – e ela promete pérolas de soul music e dos anos 60 para equilibrar meu ímpeto pelo pop mutante que mashupa gêneros, eras e fronteiras geográficas. You know the deal – caso ainda não saiba, siga o site do Alberta ou as coordenadas na página do evento do Facebook – e você pode enviar nome para a lista até às 20h através do email noitestrabalhosujo@gmail.com. Será uma noite mágica, pressinto.

Noites Trabalho Sujo apresenta RenanRenan

RenanRenan foi o nome que o chapa Renan me passou quando perguntei qual nome que iria no flyer. Pois o Renan Fagundes é o convidado da primeira Noite Trabalho Sujo de março – que promete pérolas do passado e hits do futuro, em harmonia com a já tradicional acabação feliz da melhor sexta-feira de São Paulo. Pra quem ainda não conhece o caminho das pedras, repito que as informações básicas estão tanto no site do Alberta ou na página do evento no Feice e o nome na lista você manda para o email noitestrabalhosujo@gmail.com, até às 20h desta sexta. Vamo lá?

Hoje no Prata da Casa: A Banda de Joseph Tourton

Sigo com a minha curadoria do Prata da Casa, no Sesc Pompéia – e o show que encerra o primeiro mês de atividades é com os pernambucanos da Banda de Joseph Tourton. Abaixo segue o texto que escrevi sobre a banda para a programação:

A música instrumental brasileira vem se reinventando depois que uma geração inteira de bandas de rock descobriu que conseguiria se expressar sem necessariamente ter de usar palavras. Essa reivenção, consolidada a partir da virada do século, também acompanhou o momento da segunda fase do mangue beat, quando a cena criada por Chico Science e Fred 04 começou a pesar sobre as novas bandas. É deste cruzamento que surge a Banda de Joseph Tourton, que traz os ângulos não convencionais de bandas como Burro Morto, Hurtmold e Macaco Bong, mas temperados pelo filtro dub característico do Recife, o mesmo que os conecta ao Mombojó e ao produtor Buguinha, e pela presença de duas guitarras pesadas e de sopros lúdicos (flauta e escaleta entoam melodias sobre as ambiências propostas pelo quarteto), mesmo que o flerte instrumental ainda transite pelo jazz, krautrock, funk e, claro, música brasileira.

E na semana que vem, vamos assistir ao lançamento do primeiro disco do Max B.O.!

Ainda mais fotos do CARNAVALANALÓGICODIGITAL

Conforme prometido, eis as fotos do lado Analógico – e a lente cool de Guido Hunn ainda registrou aqueles cantinhos não-pista que fazem da Trackers um lugar tão mágico… (Muito) Mais fotos aí embaixo.

 

Glow in the Dark no Beco

A Glow in the Dark é aquela festa que o Alex faz na Funhouse com iluminação de luz negra e distribuição de canetinhas marca-texto, encorajando o uso de roupa branca pra festa ficar com aquela cara flúor – já toquei umas três vezes nela e é sempre divertido. Como deverá ser a desse sábado, no Beco 203 – e na primeira vez que vejo a Glow ir para um lugar bem maior que o sobrado da Bela Cintra. E como nesse finde tem o fim do horário de verão (infelizmente), minha discotecagem acontece exatamente na mudança do relógio: à uma da madruga que automaticamente vira meia-noite do sábado. Além de mim e do Alex, ainda tocam o Gustavo Jreige, o Marçal Righi, o George Rocha e a Be Garib. Vambora?

Como foi a Noite Trabalho Sujo edição Boombop

E a sexta passada foi inacreditável! Eu já sabia que a Babee e a Malg mandariam bem, mas nem elas esperavam tamanha balbúrdia. Sente o drama nas fotos da Bárbara, aí embaixo – e nessa sexta, você já sabe que é o dia do BAILEBOWSKI à fantasia

 

Como foi a Noite Trabalho Sujo sob o comando de Luciano Kalatalo

Não estive lá, mas os relatos informam que nossas Noites seguem pegando fogo! Luciano e Tico seguraram a onda bonito e a Bárbara registrou mais uma das melhores sextas-feiras de São Paulo. A próxima é com a Babee!

 

Como foi a edição Indieoteca da última Noite Trabalho Sujo

Eu e Taís jogamos pra geral e nos acabamos de tanto fazer o povo dançar na Noite Trabalho Sujo da semana passada. E na próxima edição da festa, divido os CDJs com a Dani Arrais, que trouxe a tiracolo o aniversariante Thiago @oraporra Guimarães, que resolveu festejar na melhor sexta-feira de São Paulo.

Tem mais fotos da Bárbara aí embaixo…

 

Noites Trabalho Sujo apresenta Don’t Touch My Moleskine & Ora Porra

A festa dessa sexta promete ser… épica. Chamei Dani Arrais – a dona do Don’t Touch My Moleskine e velha comadre de guerra – pra tocar comigo e ela sugeriu chamar o Thiago @oraporra Guimarães, que está fazendo aniversário. Não o conhecia, mas pelo set que ele fez como aperitivo da noite, viu… promete. Dani também fez sua mixtape e as duas seguem aí embaixo. E pra ir na festa, já sabe o esquema, né? As coordenadas estão no site do Alberta quanto na página do evento no Facebook. E o nome na lista você manda para o email noitestrabalhosujo@gmail.com, até às 20h da sexta. E se prepare para uma noite ÉPICA. Eu tou falando: ÉPICA.