O jornal carioca segue esmerilhando no seu sensacionalismo alto astral.
O sensacionalismo requer um certo je-ne-sais-quoi, como vimos nesse exemplo do Meia Hora dessa quinta…
E o Jonathan me indicou a capa do Meia Hora, que salienta o aspecto polarizador da personagem Amy Winehouse com um trocadilho bem brasileiro.