Mas e com essa música nova da Madonna, hein?
Tá certo que todos os refrões remetem ao corinho de cheerleader que remete ao Clube do Mickey (o mesmo por onde passaram Justin e Britney) e já tinha sido usado até com a mesma temática (banana) antes de “L.O.V.E. Banana”…
…mas a dúvida fica no ar.
…porque nas próximas duas sextas vão ser de festa!
João Brasil – “Charme de Dar”
Foster the People – “Pumped Up Kicks (Skeet Skeet Show Edit)”
Holy Ghost! – “Wait & See (Flight Facilities Remix)”
MSTRKRFT – “Beards Again”
Justice – “Civilization”
Cansei de Ser Sexy – “La Liberación”
Metronomy – “The Bay (Erol Alkans Extended Rework)”
Kassin – “Calça de Ginástica”
Beck – “Mixed Bizness (Cornelius Remix)”
Bjôrk – “Crystalline”
Radiohead – “Separator (Four Tet Remix)”
Warpaint – “Bees”
Twin Sister – “Bad Street”
O brasileiro mais escondido de Londres inspirou-se num post meu pra fazer um mashup em homenagem à “polêmica” anal de Sandy. Ficou fino.
João Brasil – “Charme de dar (Guilherme Arantes X Gaiola da Popozudas)“ (MP3)
Mais uma da coletânea Red Hot + Rio 2, com um twist (no caso, remix). Marina Gasolina (ex-Vello, do Bonde do Rolê) escolheu desenterrar o clássico hit “Freak Le Boom Boom”, da Gretchen, para gravar ao lado dos caras do Radioclit e chamou o João Brasil e o Cansei de Ser Sexy pra fazerem os remixes. Deixo o do João Brasil, todo paraense, aí embaixo e tanto a versão original quanto o remix do CSS dá pra ouvir no site do Caffarena, onde eu li isso.
Maria Gasolina – “Freak Le Boom Boom (João Brasil Remix)“ (MP3)
É impressão minha ou essa produção nova do Diplo…
…tem exatamente o mesmo refrão da música do João Brasil com a Lovefoxxx?
Não foi só eu que achei não: vi no PapelPop.
Os gringos até podem comprar, mas eu não gostei da primeira parceria do João Brasil com a Lovefoxxx, talvez único caso em ambas carreiras em que a letra é mais legal do que a música. “L.O.V.E. Banana” fica num meio termo entre o lambada-style que João Brasil tem tentado impregnar a seu set já devidamente funkcariocado e o electropop que o Cansei de Ser Sexy – e a própria Lovefoxxx, em suas incursões como duetos “featuring” – está deixando em segundo plano. O pior é que o potencial de um hit que fosse ao mesmo tempo esculhambado e fino era gigantesco (e é, espero por uma segundinha dos dois), mas o resultado é quase desanimador… Mas o clipe é legalzinho, vale ver.
Que jeito fantástico de começar um ano novo. Só quem esteve lá pode confirmar: eu, Tiago, Dani e João Brasil sacudimos a pista do Alley dum nível que foi difícil arrancar o sorriso da cara das pessoas no dia seguinte, mesmo com ressacas brabas. Confere aí nas fotaças do mesmo Mattina que fotografou a GB do Rio (“tu de novo?”, ele perguntou de cara) fez – e flagrou algumas celebridades de verdade (de carne e osso, não essas que aparecem em revista ou TV) se acabando em nossa pistinha. A festa foi tão melhor do que esperávamos (e olha que esperávamos muito!) que estamos agitando uma segunda edição. Mas não tão logo, pra não banalizar.
A noite de hoje promete, pois os quatro discotecários do Alley hoje concordam no único ponto que precisa ser concordado: noite boa é noite divertida. Resolvi comemorar meu aniversário na primeira vinda de João Brasil a São Paulo depois de sua temporada londrina, que calhou de ser no mesmo dia em que a querida Dani volta às pistas depois do fim de sua festa e numa noite pilotada pelo grande Tiago. Como Luciano tá viajando, discoteco sozinho – ou seja, não é uma Gente Bonita. Mas isso não diminui o impacto da noite, que ainda tem descontos para quem não quiser gastar um tostão furado para entrar: basta imprimir o cupom na home do site do Alley (que fica ali na Barra Funda, em frente ao Clash) e levar para a festa antes da meia-noite que não se paga nada para entrar.
Provavelmente inspirado pelo remix do André Paste, João Brasil mashupou todo o primeiro disco do Xx (que faturou o Mercury Prize ontem). Baile X foi até citado no Guardian, onde o colunista Chris Salmon fez a ressalva:
But be warned, after hearing all these, the original does begin to sound a bit empty by comparison.
Exagero? Se liga:
João Brasil – “Cerol no VCR“