Como a Índia influenciou os Beatles

E depois de Get Back, como continuar acompanhando os Beatles? Uma opção é o documentário The Beatles and India, que estreou no HBO Max essa semana e conta a história da relação do grupo com o país milenar, desde a chegada da beatlemania ao país à caracterização grotesca feita no filme Help!, o encanto de George Harrison pela cítara, as viagens do grupo para o país e a influência do guru Maharishi Mahesh Yogi sobre John, Paul, George e Ringo. Escrevi sobre o documentário para o site da CNN Brasil.  

Polimatias: O que é que a Índia tem?

Mais um Polimatias dedicado à cultura de um outro país – ou melhor, a ideia que nos foi vendida da Índia, esse país milenar que foi retratado pela cultura pop como pessoas ingênuas, mesmo tendo inventado a matemática e criado uma das culturais musicais e cinematográficas mais ricas do planeta, além das referências filosóficas e espirituais. Venha comigo e com a Polly Sjobon rumo a mais este passeio.

Assista aqui.  

Os selfies de George Harrison na Índia

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Na primeira viagem dos Beatles à Índia, em 1967, George Harrison não estava apenas interessado em aprofundar-se na cultura e música oriental como também em fotografia – e o blog Shooting Film pinçou essa série de autorretratos que o beatle quieto tirou de si mesmo naquela trip.

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Vi no Dangerous Minds.

4:20

saiforaporra

O incrível mundo do dubstep…

…e o tecnobrega inglês espalha-se cada vez mais pelo mundo. Na Índia…

…nos EUA…

…que onda.

Vai brincando com deuses indianos, vai…

Usando uma escavadeira para impulsionar uma balsa

Tem coisas que só acontecem na Índia…

Mr. M hindu

A casa caiu pro levitador. Vi no Pattoli.

Ancient Aliens: o melhor seriado hoje em dia

Sim, o melhor seriado atual (em julho de 2011, perceba que estamos no hiato entre as duas temporadas de Fringe) é um programa do History Channel. E Ancient Aliens é só aquilo que aparenta ser: um monte de pseudocientistas, a maioria filhote do Erich von Däniken (autor de Eram os Deuses Astronautas?, também onipresente no documentário), questionando verdades históricas para mexer em velhas perguntas, que linkam Stonehenge aos maias, máquinas voadoras indianas e os tapetes voadores do Oriente Médio, alienígenas, Ilha da Páscoa, Antártida, Atlântida, siderúrgicas portáteis na Bolívia, pirâmides espalhadas pelo mundo, anjos, OVNIs e esse monte de mistério que sempre atiça a curiosidade.

O bom é que a série (cujos episódios têm uma hora e meia) funciona como se tivesse sendo produzida por Fox Mulder – e por mais que costure diferentes aspectos, épocas, ciências e culturas, quase sempre volta para o raciocínio central: de que a civilização moderna é só mais uma das civilizações humanas altamente avançadas tecnologicamente que já habitaram esse planeta e de que sempre contamos como uma mãozinha dos nossos amigos extraterrestres pra chegarmos lá.

Independentemente de ser crível ou não, o ruim desse tipo de teoria é que ele sempre menospreza a capacidade humana, que é sempre vista como júnior demais para conceber projetos arquitetônicos e mecanismos tecnológicos complexos demais em outro momento da história que não fosse depois da revolução industrial.

Mas, por outro lado, eu sempre curto aquela piração do Timothy Leary, que ele diz que todo tipo de aparição que vemos e não conseguimos compreender (espíritos, ETs, assombrações, santos, aliens, anjos, fantasmas) são, na verdade, manifestações de nós mesmos, no futuro, querendo entrar em contato com nós mesmos, no passado. Assim, toda a tecnologia humana teria sido avançada graças ao envolvimento dos próprio humanos do futuro na rotina de seu passado – um clichê em loop, uma fita de Möbius narrativa clássica da ficção científica.

Todas as cores

Esse festival das cores rola nos EUA.