O Ataque do Sushi Assassino

Não sou chegado nesse tipo de trash pelo trash, mas há limites de WTF que, quando são desrespeitados, merecem atenção, como é o caso deste Dead Sushi…

E por falar em O Iluminado…

…uma boa e uma má notícia: a boa é que irão relançar o clássico do Kubrick no cinema com 24 minutos a mais (ou seja, um director’s cut do Kubrick!). A ruim é que inventaram uma onda de fazer um prequel contando o que aconteceu antes dos eventos do primeiro filme. E, na paralela, Stephen King estaria escrevendo uma continuação para o primeiro livro. Por que insistem nisso, hein?

O Impostor

Parece sinistro esse filme, se liga:

FYI: O vampiro europeu, o zumbi americano e o canibal brasileiro

Mais um texto meu e da Helô pro Blog do IMS:

“Fui a Garanhuns e não comi ninguém”, diria uma camiseta inventada em alguma conversa pela internet, mais uma piadinha infame em cima de um dos crimes mais chocantes e grotescos do século 21 brasileiro: um homem, sua mulher e sua amante mataram, mutilaram e comeram um número ainda não definido de mulheres, em Pernambuco. Os canibais preferiam o fígado, mas não desprezavam músculos. Foram encontrados pedaços de carne humana congelados no freezer da casa. E eles admitiram misturar carne humana ao recheio da coxinha (entre outros salgadinhos) que a mulher vendia pela cidade. E assim transformaram a vizinhança em canibais involuntários. Presos no dia 11 deste mês, os canibais de Garanhuns confessaram o crime, fizeram ressalva (comemos o fígado, não o coração – “ah bom!”) e despertaram a ira dos locais. Moradores da região invadiram a casa após a prisão do trio e puseram fogo em tudo.

Duas vezes

Segue lá!

Cronenberg! Landis! Carpenter! Juntos!

Que time!

Cronenberg (ídolo pessoal) estava às vésperas de lançar o épico Videodrome e Carpenter, seu remake para The Thing, o novo clássico O Enigma que Veio do Espaço, enquanto Landis havia acabado de lançar Um Lobisomem Americano em Londres. Os três se reuniram numa mesa redonda realizada pela produtora Universal para promover seus três filmes.

E os caras novaços. Que achado!

Pérola desenterrada pela Film Detail, dica preciosíssima da Jufa.

Se Free Willy fosse um filme de terror…

O Dia de Ação de Graças do Terror

Vi na Goma: depois de Machete, outro trailer fake de Grindhouse vai virar filme – e o escolhido foi Thanksgiving, dirigido pelo Eli Roth, que também dirigiu os dois Albergue e vive o Urso Judeu no Bastardos Inglórios do Tarantino. Vale ver a campanha que bolaram pro seu próximo filme, Last Exorcism, via Chatroulette.

Piranha 3D

Jurassic Park + filme de galera = “you do the math”

Resta saber se é gore ou se é só Gremlins.

Fudeu

On the Run 59: Memory Tapes – Walk Me Home

Projetos paralelos do vocalista do Hail Social, Dayve Hawk, o Memory Cassette e o Weird Tapes eram tratados como artistas novos desconhecidos e não como hobbies de alguém de uma banda indie. A princípio ambos projetos incluíam toda a banda, que alimentava lendas urbanas sobre produtores que desapareceram e só deixaram aquele material, sobre a possibilidade dos discos terem sido gravados no início dos anos 80 e só encontrados agora, sobre as músicas serem um projeto paralelo de um artista de porte global, como o Daft Punk ou o Air. Brincavam com o timbre da voz de Hawk, acelerando-o levemente de forma a tornar seu tom agudo em quase feminino, mexendo até com a possibilidade do projeto ser de uma vocalista – e não de uma banda semidesconhecida.

(Vale à pena ir atrás das versões anteriores do Memory Tapes, que lançou EPs como More Tapes e The Talking Dead como Weird Tapes, e The Hiss We Missed e Rewind While Sleeping, como Memory Cassettes. O som é espaçoso, etéreo e pop demais, camadas e camadas de som se sobrepondo como se o Cocteau Twins convencesse a Madonna dos anos 80 a ser cool em vez de sexy – talvez só sobrasse ao My Bloody Valentine fazer barulho)

A brincadeira foi crescendo, o Hail Social acabou e Hawk juntou os dois projetos num só, assumindo o nome Memory Tapes, que lançou seu primeiro disco (Seek Magic, bem bom, depois falo mais dele aqui) em agosto desse ano. E eis que pinço no Bruno uma mixtape que eles fizeram para o blog Arawa usando apenas trilhas sonoras de filmes de terror (dá pra perceber a obsessão do cara com mortos? Seu primeiro EP tinha a Caroline do Poltergeist na capa). Walk Me Home é uma boa introdução para essas fitas.

Memory Tapes – Walk Me Home (MP3)