Todo o Disco, segunda temporada

Todoodisco-2016

Mais uma vez chamo artistas pra falar sobre seus discos mais recentes – e apenas isso – no Espaço Cult. É a segunda temporada do curso Todo o Disco. E depois de reunir Siba, Cidadão Instigado, Emicida e Karina Buhr na primeira temporada no fim do ano passado, desta vez chamei Tulipa Ruiz, Ava Rocha, Instituto, Rodrigo Ogi e Mariana Aydar para falar sobre os grandes discos que cada um deles lançou no ano passado. O curso acontece durante o mês de março, sempre às terças, e há descontos para quem quiser assistir ao curso inteiro ou apenas algumas aulas. As inscrições já estão abertas no site do Espaço Cult – veja aqui. Abaixo, a ementa dos encontros:

Nunca se produziu tanto, nunca tantos artistas brasileiros lançaram tantos discos bons em tão pouco tempo mas ao mesmo tempo nunca se discutiu tão pouco sobre música. A overdose de informação e a concorrência por atenção apenas trata discos como notícias e mesmo com a amplitude da internet, estes discos não são tratados como obras importantes na carreira do artista e sim como mero gancho para notícias.

A partir desta constatação, o jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, junto com o Espaço Cult, propõe uma investigação musical ao lado dos autores de importantes discos lançados recentemente. A série Todo o Disco foi iniciada em novembro do ano passado com encontros com o grupo Cidadão Instigado, o músico Siba, o rapper Emicida e a cantora Karina Buhr. Em março, a segunda temporada do curso reúne nomes como Mariana Aydar, Ava Rocha, Tulipa Ruiz, Rodrigo Ogi e Instituto todas as terças-feiras de março, do dia primeiro ao dia 29, sempre a partir das 20h.

01/03 – Tulipa Ruiz fala sobre Dancê

08/03 – Instituto fala sobre Violar

15/03 – Rodrigo Ogi fala sobre Rá!

22/03 – Ava Rocha fala sobre Ava Pátrya Yndia Yracema

29/03 – Mariana Aydar fala sobre Pedaço Duma Asa

O Ecossistema da Música em 2016

assessoria-gerenciamento

Enquanto não agendamos a próxima etapa do curso completo Ecossistema da Música no Século 21, começamos 2016 com a versão compacta do curso, em duas aulas já consagradas: dia 19 de janeiro tem o curso da Helô Aydar sobre gerenciamento de carreira musical e no dia 18 de fevereiro, a Mariana “Piky” Candeias fala sobre o trabalho de assessoria de imprensa para música. Os dois cursos acontecem apenas em um dia, das 20h às 22h, no Espaço Cult, na Vila Madalena, em São Paulo. E as inscrições podem ser feitas pelo próprio site do Cult: neste link você se inscreve no curso da Helô, dia 19 de janeiro, e neste no curso da Piky, dia 18 de fevereiro.

Todo o Disco: Karina Buhr fala sobre Selvática

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A cantora baiana-pernambucana Karina Buhr acentua a tensão de suas composições ao transformar seu terceiro disco, Selvática, em uma imersão ao rock mais duro, mas sem perder a sensibilidade nordestina, o balanço do reggae e a intensidade do teatro, algumas de suas principais matrizes estéticas. E o discurso do álbum é ainda mais pesado que sua sonoridade, sem espaço para meio-termos.

Vagas limitadas, garanta a sua no site do Espaço Cult.

Todo o Disco – Trabalho Sujo 20 anos

Nunca se produziu tanto, nunca tantos artistas brasileiros lançaram tantos discos bons em tão pouco tempo mas ao mesmo tempo nunca se discutiu tão pouco sobre música. A overdose de informação e a concorrência por atenção apenas trata discos como notícias e mesmo com a amplitude da internet, estes discos não são tratados como obras importantes na carreira do artista e sim como mero gancho para notícias.

A partir desta constatação, o jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, junto com o Espaço Cult, propõe um encontro com artistas para discutir especificamente sua obra neste ano. São quatro encontros que acontecem em novembro com autores de quatro dos discos mais importantes no Brasil em 2015: Fortaleza do grupo Cidadão Instigado, De Baile Solto de Siba, Sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa de Emicida e Selvática de Karina Buhr. Nos encontros, eles falarão do processo de criação e composição de seus discos, incluindo uma audição comentada faixa a faixa dos discos que lançaram este ano.

Os cursos acontecem durante o mês de novembro e fazem parte das comemorações dos 20 anos do site Trabalho Sujo.

Inscreva-se pelo site do Espaço Cult.

Todo o disco: Emicida fala sobre Sobre Crianças, Quadris…

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Em plena ascensão, Emicida embarcou em uma viagem de autoconhecimento para dois países africanos para estudar suas raízes, se inspirar e olhar a história do Brasil sob outra perspectiva. O resultado foi seu segundo disco, Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa, uma ampla discussão sobre cores e valores em âmbitos políticos e sentimentais.

Vagas limitadas, garanta a sua no site do Espaço Cult.

Todo o Disco – Trabalho Sujo 20 anos

Nunca se produziu tanto, nunca tantos artistas brasileiros lançaram tantos discos bons em tão pouco tempo mas ao mesmo tempo nunca se discutiu tão pouco sobre música. A overdose de informação e a concorrência por atenção apenas trata discos como notícias e mesmo com a amplitude da internet, estes discos não são tratados como obras importantes na carreira do artista e sim como mero gancho para notícias.

A partir desta constatação, o jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, junto com o Espaço Cult, propõe um encontro com artistas para discutir especificamente sua obra neste ano. São quatro encontros que acontecem em novembro com autores de quatro dos discos mais importantes no Brasil em 2015: Fortaleza do grupo Cidadão Instigado, De Baile Solto de Siba, Sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa de Emicida e Selvática de Karina Buhr. Nos encontros, eles falarão do processo de criação e composição de seus discos, incluindo uma audição comentada faixa a faixa dos discos que lançaram este ano.

Os cursos acontecem durante o mês de novembro e fazem parte das comemorações dos 20 anos do site Trabalho Sujo.

Inscreva-se pelo site do Espaço Cult

Todo o Disco: Siba fala sobre De Baile Solto

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Grande nome da música pernambucana contemporânea, Siba Veloso vem lapidando sonoridades ancestrais e temas eternos com instrumentos elétricos e preocupações deste século. Em Seu De Baile Solto ele se aprofunda ainda mais na guitarra, mergulho iniciado com o ótimo Avante (2012), e levanta questões políticas sobre identidade cultural e maturidade política, sem nunca tirar os olhos da perspectiva histórica nem os pés da rua.

Vagas limitadas, garanta a sua no site do Espaço Cult.

Todo o Disco – Trabalho Sujo 20 anos

Nunca se produziu tanto, nunca tantos artistas brasileiros lançaram tantos discos bons em tão pouco tempo mas ao mesmo tempo nunca se discutiu tão pouco sobre música. A overdose de informação e a concorrência por atenção apenas trata discos como notícias e mesmo com a amplitude da internet, estes discos não são tratados como obras importantes na carreira do artista e sim como mero gancho para notícias.

A partir desta constatação, o jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, junto com o Espaço Cult, propõe um encontro com artistas para discutir especificamente sua obra neste ano. São quatro encontros que acontecem em novembro com autores de quatro dos discos mais importantes no Brasil em 2015: Fortaleza do grupo Cidadão Instigado, De Baile Solto de Siba, Sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa de Emicida e Selvática de Karina Buhr. Nos encontros, eles falarão do processo de criação e composição de seus discos, incluindo uma audição comentada faixa a faixa dos discos que lançaram este ano.

Os cursos acontecem durante o mês de novembro e fazem parte das comemorações dos 20 anos do site Trabalho Sujo.

Inscreva-se pelo site do Espaço Cult.

As próximas aulas do curso Todo o Disco serão as seguintes:

24/11/2015 – Emicida fala sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa

02/12/2015 – Karina Buhr fala sobre Selvática

Todo o Disco: Cidadão Instigado fala sobre Fortaleza

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Principal banda de rock brasileiro na atualidade, o grupo cearense Cidadão Instigado levou seis anos para amadurecer seu denso Fortaleza, um disco pesado e que retoma as raízes da banda sem perder a maturidade de seu horizonte. A banda conversa, nesta quinta-feira, sobre o processo de criação, a gravação e tudo relacionado ao seu Fortaleza, já consagrado como um dos melhores discos de 2015.

Vagas limitadas, garanta a sua no site do Espaço Cult.

Todo o Disco – Trabalho Sujo 20 anos

Nunca se produziu tanto, nunca tantos artistas brasileiros lançaram tantos discos bons em tão pouco tempo mas ao mesmo tempo nunca se discutiu tão pouco sobre música. A overdose de informação e a concorrência por atenção apenas trata discos como notícias e mesmo com a amplitude da internet, estes discos não são tratados como obras importantes na carreira do artista e sim como mero gancho para notícias.

A partir desta constatação, o jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, junto com o Espaço Cult, propõe um encontro com artistas para discutir especificamente sua obra neste ano. São quatro encontros que acontecem em novembro com autores de quatro dos discos mais importantes no Brasil em 2015: Fortaleza do grupo Cidadão Instigado, De Baile Solto de Siba, Sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa de Emicida e Selvática de Karina Buhr. Nos encontros, eles falarão do processo de criação e composição de seus discos, incluindo uma audição comentada faixa a faixa dos discos que lançaram este ano.

Os cursos acontecem durante o mês de novembro e fazem parte das comemorações dos 20 anos do site Trabalho Sujo.

Inscreva-se pelo site do Espaço Cult.

As próximas aulas do curso Todo o Disco serão as seguintes:

17/11/2015 – Siba fala sobre De Baile Solto.
24/11/2015 – Emicida fala sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa
02/12/2015 – Karina Buhr fala sobre Selvática

#AgoraÉQueSãoElas: Melhor vantagem, por Fernanda Paola

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Chamei a Fernanda Paola, querida amiga que também é heroicamente fundadora e diretora do Espaço Cult onde faço meus cursos sobre música, para escrever o texto do #AgoraÉQueSãoElas da vez – já que não vou me restringir a apenas uma semana de publicação para este tema, que acho um dos mais importantes – hoje e sempre.

Quando fui convidada para usar esse espaço, numa ação coletiva, generosa e bonita, aceitei. Sem saber se havia uma pauta específica, ou do que tratavam os outros textos, resolvi aproveitar essa liberdade.

Nunca separei as coisas por gênero. Fui criada por uma mulher muito forte, que agarrou a vida sem olhar para trás. Nunca ouvi da minha mãe uma reclamação sobre ser mulher. Como se fosse vítima, ou se não pudesse fazer alguma coisa por conta dessa condição. E também não tive pai. A meu ver, desde cedo, eram as mulheres que dominavam o mundo. Minha avó era muito forte, a minha bisavó também. Tive certeza disso por muito tempo, até que a vida começou a se apresentar crua e cruelmente. Entendi que as coisas não eram bem assim. Que as mulheres ao meu redor haviam sofrido muito com todo tipo de abuso.

Basicamente, por serem mulheres.

Descobri que para a minha mãe chegar num cargo executivo e de poder, ela teve que engolir mais sapo do que eu jamais aguentaria de homem nenhum. Ouvi histórias tristes de minha avó, que representa uma geração de mulheres que tinham que sofrer caladas. Entendi que, se elas passaram por isso, se foram fortes e guerreiras apesar de tudo, era para que eu pudesse ser livre. E, então, minha obrigação é dar conta do recado e nunca abaixar a cabeça para homem nenhum. Pensando agora, escrevendo esse texto, acho que sempre fomos feministas em casa. O que me deu possibilidade de chegar até aqui, onde posso dizer o que penso e fazer o que quero. Sem medo. Diferente delas.

Nunca deixei de fazer nada por ser mulher. Muitos disseram que eu devia. Ouvi que “isso não é atitude de mulher” a vida toda. Das mulheres, dos homens. Pelo visto, até hoje há algumas coisas que podemos fazer, e outras que não. Mas como nem ouvi quais são, fui fazendo. Sou mulher e toco um negócio de cultura no Brasil. Contra todas as estatísticas. E aconselhamentos. E não posso reclamar. Apesar de todo preconceito, misoginia e abuso – sim, passamos por tudo isso a vida toda, repetidamente – não escolheria ser outra pessoa, estar em outro lugar, participar de outra história, se não a minha.

Ser mulher é, para mim, minha melhor vantagem.

A ilustração deste post foi sugerida pela Fer e é da ilustradora israelense Ofra Amit, que ela esbarrou num Pinterest.

Todo o disco: Cidadão Instigado, Siba, Emicida e Karina Buhr

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Em mais uma atividade de comemoração dos 20 anos do Trabalho Sujo, inaguro mais um curso no Espaço Cult, desta vez dedicado à crítica e análise musical. Se O Ecossistema da Música no Século 21 detalha as engrenagens de um mercado em mutação, o projeto Todo o Disco põe seu foco em um dos principais pontos deste mercado: a obra musical. E em uma série de quatro encontro convido autores de alguns dos melhores discos de 2015 para dissecá-los – o Cidadão Instigado fala sobre seu disco Fortaleza, Siba detalha o seu De Baile Solto, Emicida conta mais sobre o seu Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa e Karina Buhr fala sobre seu Selvática. Vamos falar menos sobre história, influências, mercado e vida pessoal do artista e focar nos diferentes aspectos de um álbum: ordem das faixas, produção, capa, título, músicos, processo de composição e gravação, além de ouvir o disco ao lado de cada um destes artistas.

As inscrições podem ser feitas no site do Espaço Cult – e dá para assistir tanto o curso inteiro como algumas aulas isoladamente. Segue a ementa do curso:

Nunca se produziu tanto, nunca tantos artistas brasileiros lançaram tantos discos bons em tão pouco tempo mas ao mesmo tempo nunca se discutiu tão pouco sobre música. A overdose de informação e a concorrência por atenção apenas trata discos como notícias e mesmo com a amplitude da internet, estes discos não são tratados como obras importantes na carreira do artista e sim como mero gancho para notícias.

A partir desta constatação, o jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, junto com o Espaço Cult, propõe um encontro com artistas para discutir especificamente sua obra neste ano. São quatro encontros que acontecem em novembro com autores de quatro dos discos mais importantes no Brasil em 2015: Fortaleza do grupo Cidadão Instigado, De Baile Solto de Siba, Sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa de Emicida e Selvática de Karina Buhr. Nos encontros, eles falarão do processo de criação e composição de seus discos, incluindo uma audição comentada faixa a faixa dos discos que lançaram este ano.

Os cursos acontecem durante o mês de novembro e fazem parte das comemorações dos 20 anos do site Trabalho Sujo.

AULAS:

Cidadão Instigado fala sobre Fortaleza
todo-o-disco-cidadao
DATA: 12/11/2015
HORÁRIO: das 20h às 22h

Siba fala sobre De Baile Solto.
todo-o-disco-siba
DATA: 17/11/2015
HORÁRIO: das 20h às 22h

Emicida fala sobre Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa
todo-o-disco-emicida
DATA: 24/11/2015
HORÁRIO: das 20h às 22h

Karina Buhr fala sobre Selvática
todo-o-disco-karina
DATA: 02/12/2015
HORÁRIO: das 20h às 22h

Hoje: O Ecossistema da Música com Tulipa Ruiz

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Tulipa Ruiz é a primeira artista convidada para a edição Singles do Ecossistema da Música, que acontece nesta quinta, no Espaço Cult. A aula de hoje é uma versão reduzida do curso que coordeno no Espaço e que vai para sua quarta edição no início do ano que vem. Tulipa é uma das artistas brasileiras que melhor entendeu a internet e ela compartilha sua experiência, falando sobre os dilemas e os prazeres do artista na era digital, que ao mesmo tempo que tem um contato direto com seu público, tem que assumir o papel de empreendedor. As inscrições podem ser feitas no site do Espaço Revista Cult e esta é a ementa do curso:

Como aliar criação e produção artística

A chegada da internet mudou completamente o mercado de música reconfigurando completamente os hábitos de fruição e de consumo de música, obrigando a todos os diferentes agentes deste meio a se reinventar para encaixar-se neste novo cenário. Mas ninguém foi mais abalado do que o artista – ponto central da produção musical que, de repente, se viu obrigado a lidar com questões que antes ficavam com a gravadora, o produtor e o empresário. Mais do que ponto de partida e de chegada de um processo comercial, o artista hoje é o principal veículo da própria obra, pelo simples fato de estar em contato mais intenso com seu público graças às facilidades do mundo digital.

E na versão brasileira deste cenário, Tulipa Ruiz é uma das artistas que melhor soube encarar o desafio do empreendedorismo aliado à produção artística, participando e atuando diretamente em todas as decisões sobre sua carreira. E ela é a primeira artista convidada a participar do curso Ecossistema Singles – versão de aula única do curso O Ecossistema da Música no Século 21, ministrado pelo jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, no Espaço Cult. Durante a aula, Matias conduz a conversa com Tulipa, que além de contar as importantes decisões feitas durante sua carreira, explica as lições que tirou neste processo e como as aplicou em outras ocasiões.

O curso abordará as seguintes faces da carreira da artista:

1) Lançamento da carreira

– Qual priorizar: show ou gravação?

– O início da formação do público

– Como entrar no circuito de shows

– Como gravar suas músicas do jeito certo

– Como lançar os primeiros materiais para o público

– Quando é preciso ter um empresário

– Qual é a melhor hora de lançar um disco

2) O disco

– Os passos anteriores ao lançamento do disco

– Como lançar um disco

– Como distribuir um disco

– Como fazer o disco ser ouvido

– CD, vinil, streaming, YouTube, download gratuito – como utilizar os meios digitais neste lançamento

– O papel do show de lançamento do primeiro disco

3) Vida na estrada

– A importância da fidelização do público

– Como divulgar um show em tempos de internet.

– É possível fazer uma turnê pelo Brasil apenas com um disco?

– O que fazer com os registros feitos pelos fãs durante os shows

– Como é o contato com os fãs depois dos primeiros shows

4) Alçar maiores voos

– O que fazer quando o período do disco e dos shows termina

– Como reter a atenção do público de um artista nessa avalanche de informações atuais

– Como lidar com a mídia tradicional e com as mídias sociais

5) Consolidação profissional

– O artista tem que ser empreendedor no século 21?

– A necessidade de entender todos os desdobramentos do mercado relacionado à sua carreira

As inscrições estão no finzinho e ainda e podem ser feitas no site do Espaço Cult.

O Ecossistema da Música com Tulipa Ruiz

tulipa-cult

A querida Tulipa Ruiz é a primeira artista convidada da versão Ecossistema Singles do curso O Ecossistema da Música no Século 21 que coordeno lá no Espaço Cult. Tulipa é uma das artistas brasileiras que melhor entendeu a internet e ela compartilha sua experiência em uma conversa comigo no dia 8 de outubro, no Espaço Cult, na Vila Madalena, em São Paulo. Durante a aula, ela falará sobre os dilemas e os prazeres do artista na era digital, que ao mesmo tempo que tem um contato direto com seu público, tem que assumir o papel de empreendedor. As inscrições podem ser feitas no site do Espaço Revista Cult e a ementa do curso vem a seguir:

Como aliar criação e produção artística

A chegada da internet mudou completamente o mercado de música reconfigurando completamente os hábitos de fruição e de consumo de música, obrigando a todos os diferentes agentes deste meio a se reinventar para encaixar-se neste novo cenário. Mas ninguém foi mais abalado do que o artista – ponto central da produção musical que, de repente, se viu obrigado a lidar com questões que antes ficavam com a gravadora, o produtor e o empresário. Mais do que ponto de partida e de chegada de um processo comercial, o artista hoje é o principal veículo da própria obra, pelo simples fato de estar em contato mais intenso com seu público graças às facilidades do mundo digital.

E na versão brasileira deste cenário, Tulipa Ruiz é uma das artistas que melhor soube encarar o desafio do empreendedorismo aliado à produção artística, participando e atuando diretamente em todas as decisões sobre sua carreira. E ela é a primeira artista convidada a participar do curso Ecossistema Singles – versão de aula única do curso O Ecossistema da Música no Século 21, ministrado pelo jornalista Alexandre Matias, do site Trabalho Sujo, no Espaço Cult. Durante a aula, Matias conduz a conversa com Tulipa, que além de contar as importantes decisões feitas durante sua carreira, explica as lições que tirou neste processo e como as aplicou em outras ocasiões.

O curso abordará as seguintes faces da carreira da artista:

1) Lançamento da carreira

– Qual priorizar: show ou gravação?

– O início da formação do público

– Como entrar no circuito de shows

– Como gravar suas músicas do jeito certo

– Como lançar os primeiros materiais para o público

– Quando é preciso ter um empresário

– Qual é a melhor hora de lançar um disco

2) O disco

– Os passos anteriores ao lançamento do disco

– Como lançar um disco

– Como distribuir um disco

– Como fazer o disco ser ouvido

– CD, vinil, streaming, YouTube, download gratuito – como utilizar os meios digitais neste lançamento

– O papel do show de lançamento do primeiro disco

3) Vida na estrada

– A importância da fidelização do público

– Como divulgar um show em tempos de internet.

– É possível fazer uma turnê pelo Brasil apenas com um disco?

– O que fazer com os registros feitos pelos fãs durante os shows

– Como é o contato com os fãs depois dos primeiros shows

4) Alçar maiores voos

– O que fazer quando o período do disco e dos shows termina

– Como reter a atenção do público de um artista nessa avalanche de informações atuais

– Como lidar com a mídia tradicional e com as mídias sociais

5) Consolidação profissional

– O artista tem que ser empreendedor no século 21?

– A necessidade de entender todos os desdobramentos do mercado relacionado à sua carreira

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas aqui.