Dance, dance, dance!

Eita!

4:20

“All the single ladies…”

Gwen Verton, Bob Fosse e a inspiração pra coreografia de Beyoncé.

Olha só:

Bom dia.

Coreografia + Motocicletas

Cuidado pra não ficar tonto!

Não assista a esse vídeo chapado

E não ache que está chapado por causa desse vídeo.

Psicodelia bovina

E já que acordamos indo para este lado, olha esse vídeo que o Pablo arrumou…

Deixa o menino dançar…

“Lotus Flower”: coreografado por Wayne McGregor

Embora estivesse assinado no site e no about me do YouTube que o vídeo de “Lotus Flower” tinha um coreógrafo, muita gente pensou que fosse só Thom Yorke improvisando sua cara de pau. Mas os passinhos trôpegos (que o Guardian chamou de “uma mistura de Marcel Marceau, Napoleon Dynamite e uma criança com uma abelha perto do ouvido, dando a impressão geral de um amigo muito bêbado que se recusa a sair da pista de dança”) levam uma assinatura de peso: Wayne McGregor é um dos mais respeitados coreógrafos de dança moderna da Inglaterra e o nome de sua companhia de dança (Random Dance) diz muito sobre o que assistimos no clipe. O Vinícius pesquisou mais sobre o cara e postou uns vídeos de peças dele lá no Blog do Bracin.

Como dançar “Lotus Flower”

O NME facilitou a vida de quem quer aprender a fazer a dancinha do Thom Yorke na naite:


1. The Abracadabra
A basic manoeuvre to start off with. Imagine you’re a stage magician performing a fiendishly mystifying illusion. Think: David Copperfield.


2. The Yoga Instructor
You’ll need to be limber to pull this one off. Pro tip: imagine you’re bending backwards over a space hopper. Remember to ‘gun point’ your fingers for the full effect.


3. The Wind Tunnel
Also known as ‘the Marcel Marceau’, this theatrical move is for trained mime professionals only.


4. The Electric Eel
The trick here is to vibrate all four limbs as fast as possible in the manner of a Capuchin monkey break-dancing across an electrified cattle-grid.


5. The Artful Dodger
Try to channel the spirit of a Victorian street urchin/chimney-sweep/shoe shine boy. “Penny for your thoughts, guv’nor?” etc.


6. The Albert Steptoe
An advanced move, this, but try to summon the grizzled persona of a retired rag-and-bone man slowly making his way through a carrier bag full of Tennent’s Super while barricaded inside an abandoned cricket pavilion.


7. The Cricket Catch
This one’s all in the mind: imagine you’re gazing upon a golden orb with magical properties. Alternatively, make like you’re trying to prise apart two bits of bread that have been in the freezer and got stuck together.


8. The Drip Dry
A subtle action: it’s like you’ve just done the washing up but there’s no tea towel so you have to flick the water off.


Then squat down and clap, as though trying to expel demonic spirits through your trouser seat.


9. The Thinker
All the pain and wisdom in the world exists behind your eyelids. No-one has ever felt mankind’s sorrow as deeply as this, except for possibly Michael Stipe in the ‘Losing My Religion’ video.


10. The Drunken Dad
Now go all out for the finale: imagine it’s a wedding, you’re 52 years old, blitzed on lager and Drambuie, and the DJ’s just dropped ‘Hi Ho Silver Lining’.

Agora é só ter a cara de pau pra arrasar na pishta.

Oprah, Black Eyed Peas e o flash mob em larga escala (ou seria uma coreografia crowdsourceada?)

A apresentadora de TV Oprah Winfrey deu início à nova temporada de seu programa nesta terça, quando chamou os Black Eyed Peas para apresentar seu novo single, “I Gotta Feeling”, numa apresentação ao vivo em Chicago. O detalhe é que a produção do seu programa aproveitou para fazer uma experiência de sincronização coletiva em massa e propôs um flash mob (é o revival dos anos 00? Mas já?) ao criar uma coreografia que pudesse ser aprendida durante a execução da canção. A faixa é OK, tem gente enchendo a bola dela como se fosse uma nova “Crazy” misturada com “Hey Ya”, mas é aquele mais do mesmo do BEP que sempre garantiu a presença dos caras nas paradas de sucesso – parece um monte de outras coisas que você já ouviu antes, mas não tem nenhuma personalidade. Mas a experiência foi bem sucedida, depois que 800 dançarinos voluntários foram colocados no meio da platéia para que esta pudesse aprender, quase por osmose, a dançar uma macarena menos ridícula que a original. No final do vídeo acima eles mostram como foi a preparação.

É claro que a ação não vem de graça: faz parte da exibição que a cidade de Chicago tem feito para chamar atenção do Comitê Olímpico Internacional para que esta seja a sede dos Jogos Olímpicos de 2016 – a mesma que fez o Obama posar de Jedi.