Cine Doppelgänger: Brasil partido

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Eis o papo que tive com a Joyce na última sessão da primeira temporada do Cine Doppelgänger, há quase um ano, quando discutimos falamos sobre o Brasil aos Pedaços a partir dos filmes Autoria em Xeque a partir dos filmes O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, e Trabalhar Cansa, de Juliana Rojas e Marco Dutra.

O Cine Doppelgänger entrou em estado de suspensão porque a Joyce tá com muitas coisas pra fazer – e todas as discussões da primeira temporada podem ser assistidas neste link. E já já tenho mais novidades sobre cinema…

Cine Doppelgänger: Aquele maio

No Intenso Agora (2017) e Tudo Vai Bem (1972)

No Intenso Agora (2017) e Tudo Vai Bem (1972)

E na penúltima sessão da segunda temporada do Cine Doppelgänger, eu e a Joyce Pais, do site Cinemascope, falamos sobre dois filmes associados ao mítico maio de 1968: Tudo Vai Bem (1972), dirigido pela dupla de cineastas e ativistas franceses Jean-Luc Godard e Jean-Pierre Gorin recapitula os feitos do mês em Paris de um ponto de vista quase didático, enquanto o documentário brasileiro No Intenso Agora (2017), de João Moreira Salles, revê o mesmo período de um ponto de vista estritamente pessoal. A sessão Aquele Maio acontece neste sábado, a partir das 14h, de graça, na Casa Guilherme de Almeida (mais informações aqui) – e as inscrições podem ser feitas aqui.

Cine Doppelgänger: O Meio é a Mensagem

Cidadão Kane (1941) e O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Cidadão Kane (1941) e O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Indo para a quarta sessão da segunda temporada do Cine Doppelgänger, eu e a Joyce Pais, do site Cinemascope, discutiremos dois clássicos que contam histórias de protagonistas inspirados em personalidades reais a partir das principais mídias de seu tempo: o Cidadão Kane (1941), de Orson Welles, é contado a partir do império de jornais de seu protagonista, enquanto O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla, nos é apresentado pelo rádio. A sessão O Meio é a Mensagem acontece neste sábado, a partir das 14h, de graça, na Casa Guilherme de Almeida (mais informações aqui) – e as inscrições podem ser feitas aqui.

Cine Doppelgänger: Bloqueio criativo

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Eis a íntegra do papo que tive com a Joyce na penúltima sessão da primeira temporada do Cine Doppelgänger, quando discutimos Autoria em Xeque a partir dos filmes 8 e 1/2 do Fellini e Adaptação do Spike Jonze.

Lembrando que já estamos em plena segunda temporada da sessão de cinema na Casa Guilherme de Almeida e com um novo formato (sem a exibição dos filmes na íntegra e com mais debates): a próxima acontece no dia 23 de fevereiro e o tema é O Comum Bizarro, reunindo os filmes Faster, Pussycat! Kill! Kill! (1965), de Russ Meyer, e Pink Flamingos (1972), de John Waters. As inscrições podem ser feitas no site da Casa Guilherme e há mais informações aqui.

Cine Doppelgänger: De Salto Alto

Quanto Mais Quente Melhor (1959) e The Rocky Horror Picture Show (1975)

Quanto Mais Quente Melhor (1959) e The Rocky Horror Picture Show (1975)

Na primeira sessão do Cine Doppelgänger de 2019, eu e a Joyce Pais, do site Cinemascope, discutiremos dois clássicos sobre homens que vestem roupa de mulher – Quanto Mais Quente Melhor, de 1959, com Tony Curtis, Jack Lemmon e Marilyn Monroe, e The Rocky Horror Picture Show, de 1975, com Tim Curry – e explicamos como eles impactaram na sociedade de seus tempos. A sessão De Salto Alto acontece neste sábado, a partir das 14h, de graça, na Casa Guilherme de Almeida (mais informações aqui) – e as inscrições podem ser feitas aqui.

18 de 2018: Cine Doppelgänger

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Eu não esperava que o Cine Doppelgänger se materializasse tão rápido. Conheci a Joyce Pais no tempo em que trabalhava no Estadão e vinha acompanhando o crescimento do trabalho dela no Cinemascope ao mesmo tempo em que começava a tornar o Trabalho Sujo mais central na minha carreira, por isso sempre falávamos sobre sustentar um canal de comunicação e cultura de forma independente que não traísse o que queríamos fazer. Falávamos em fazer algo que juntasse os dois canais num mesmo espaço e aproveitasse nossa dinâmica pessoal, que torna nossos papos tão agradáveis quanto construtivos. Até que a partir do encontro em uma premiação de cinema brasileiro, começamos a conversar mais a sério em trabalhar juntos e, depois de participar de um vídeo em seu canal sobre Twin Peaks, levamos a ideia do Cine Doppelgänger para a Casa Guilherme de Almeida, que acolheu a primeira temporada oferecendo-a de forma gratuita para o público. Cada um de nós escolhe um filme sob um determinado tema e dissecamos os dois após exibi-los no terceiro sábado de cada mês. Conseguimos reunir um público aplicado, uma pequena comunidade de entusiastas em cultura que sabe da importância do encontro presencial e de assistir a um filme numa sala de cinema em vez de estar no sofá da sala de estar de casa. Foram seis sessões e seis conversas ótimas, que resumiram a temporada com obras de nomes como Orson Welles, Stanley Kubrick, Woody Allen e Kleber Mendonça Filho. E, com isso, finalmente voltei a falar sobre cinema, que havia deixado em segundo plano quando determinei o novo foco da minha carreira especificamente em música.

E a partir disso reestruturamos a sessão para um novo formato, que anunciaremos logo no início do ano que vem.

Quando verdade e ficção se misturam

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Eis a íntegra do bate-papo que tive com a Joyce Pais, do Cinemascope, em outubro na quarta sessão do Cine Doppelgänger, quando falamos sobre os filmes Zelig e F for Fake em um sábado de graça na Casa Guilherme de Almeida. Houve um problema na captação do áudio, mas dá pra ouvir 😉

A próxima edição do Cine Doppelgänger acontece no dia 15 de dezembro e reúne dois filmes brasileiros: Trabalhar Cansa, de Juliana Rojas e Marco Dutra, e O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, sob o tema Brasil aos Pedaços (mais informações aqui). As inscrições podem ser feitas aqui.

O mal está entre nós

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Eis a íntegra do bate-papo que tive com a Joyce do canal Cinemascope em setembro na terceira sessão do Cine Doppelgänger, quando falamos sobre Corra! e O Bebê de Rosemary em um sábado de graça na Casa Guilherme de Almeida.

A próxima edição do Cine Doppelgänger acontece no dia 17 de novembro e reúne os filmes 8 e 1/2 de Fellini e Adaptação de Spike Jonze sob o tema Autoria em Xeque (mais informações aqui). As inscrições podem ser feitas aqui.

Cine Doppelgänger: O Diabo Mora ao Lado

15 de setembro: O Bebê de Rosemary (1968) e Corra! (2017)

15 de setembro: O Bebê de Rosemary (1968) e Corra! (2017)

Na programação da terceira edição da sessão Cine Doppelgänger, eu e a Joyce, do Cinemascope, vamos exibir dois filmes tensos na Sala Cinematógraphos da Casa Guilherme de Almeida: primeiro o clássico O Bebê de Rosemary, de Roman Polanski (às 11h), e depois o hit moderno Corra!, de Jordan Peele (às 14h) – dois filmes de terror que lidam com o aspecto corriqueiro da maldade e que levantamm questionamentos sobre feminismo e racismo, refletindo suas épocas. Eu e Joyce conversamos sobre os dois filmes logo em seguida do segundo filme, às 16h30, e as inscrições para o debate podem ser feitas no site da Casa Guilherme de Almeida (mais informações aqui). Abaixo, você assiste ao debate que rolou logo depois da última sessão, A Paranoia por Dentro, que exibiu Rede de Intrigas e De Olhos Bem Fechados.

Sociedades secretas e a sociedade do espetáculo

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Eis a íntegra do bate-papo que tive com a Joyce do canal Cinemascope no mês passado na segunda sessão do Cine Doppelgänger, quando revisitamos De Olhos Bem Fechados do Kubrick e Rede de Intrigas do Lumet em um sábado de graça na Casa Guilherme de Almeida.

Lembrando que neste sábado, a partir das 11h, acontece a terceira sessão, reunindo os filmes O Bebê de Rosemary e Corra! As inscrições podem ser feitas no site da Casa Guilherme.