Tomás manda bem, pegando uma garota de momento (Mila Kunis, a eterna Jackie, que faz dupla com Natalie Portman no polêmico Cisne “Cisney” Negro – vou ver se vejo o filme no finde) e vestindo-a com uma das possíveis bandas do ano (os Trouques de volta). Mas pro Strokes voltar tem que ter hit, né.
Vinícius captura a paixão da querida Soko por Woody Allen nessa chapa hipster até o talo. Agora é a minha vez.
A dica do Vinhal veio do post do Milton sobre a recém-falecida atriz de O Último Tango em Paris e Profissão Repórter. Schneider, ao lado de Antonioni na foto acima, traja uma camiseta pra lá de vintage, dos tempos em que o velho Clapton era, junto com Keith Richards, o próximo candidato a morrer de overdose de heroína. A rodada volta para o Pattoli, vai lá.
It’s t-girls time! Deixa eu organizar essa suruba: depois de mim, é a vez do n00b Pattoli ver se ele consegue sua admissão para entrar no jogo de vez. Essa é sua segunda carta, em que ele mostra ter um olho apurado para capturar o detalhe. Boa, Pattoli.
Carlão, depois de jogar uma carta repetida, opta pela senhora do Black Eyed Peas tentando pagar de xovem com uma camiseta de desenho animado. Como acho essa Fergie beeeem fraca, entendi essa jogada como uma carta jogada no morto.
E voltamos ao jogo. Carlão, que sempre demora pra retomar as rodadas, reinicia o embate com uma carta de cair o queixo (tirando a camiseta, claro)…
A carta do Tomás é discreta – até demais. Taylor Swift é bonitinha e tal, mas tá longe de ser gata. E você também não achou os Beatles na camiseta? Ele explica em seu post original.
Devido ao ritmo lento do jogo, Vinícius gasta duas cartas na seqüência. A primeira é a bela Rashida, ex-The Office e adEvogada no A Rede Social., vestindo uma camiseta do Rocky Balboa. Curti.
A minha novidade é mais um jogador. Pattoli arriscou jogando com essa Vanessinha High School Musical e sua camiseta dark. Será que ele aguenta o tranco? Vamos dar umas duas rodadas de lambuja pra ele – se ele mantiver o nível, pode sentar-se à mesa.