Vida Fodona #573: Não falho no meio da semana

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Sem muita conversa.

Giancarlo Rufatto – “Um homem médio, um homem em busca de um conflito”
Boogarins – “Lá Vem a Morte, Pt. 1”
Siba – “Marcha Macia”
Luscious Jackson – “Naked Eye”
Warpaint – “Heads Up”
Red Hot Chili Peppers – “Bloodsugarsexmagik”
Sade – “Paradise”
Massive Attack – “Safe From Harm”
Letrux – “Vai Render”
Ava Rocha – “Periférica”
Luiza Lian – “Iarinhas”
Glue Trip – “Time Lapses”
Nina Becker – “Voo Rasante”
Lion Rock – “Rude Boy Rock”

Vida Fodona #568: Só tem música de 2018

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Pra aproveitar esse domingo de sol…

Rodrigo Campos – “Clareza”
Ava Rocha – “Maré Erê”
Melody’s Echo Chamber – “Visions of Someone Special, On a Wall of Reflections”
Tatá Aeroplano – “Os Novos Baianos Sapateiam Na Garoa dos Sex Pistols”
Stephen Malkmus + The Jicks – “Kite”
Marcelo Cabral + Ná Ozzetti – “Osso e Sol”
Bixiga 70 – “Pedra de Raio”
Glue Trip – “Time Lapses”
E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante – “Como Aquilo Que Não Se Repete”
Spiritualized – “Let’s Dance”
Elza Soares + Edgar – “Exú nas Escolas”
Djonga – “Atípico”
Blood Orange – “Take Your Time”
Betina + Boogarins – “Ruido Tropical”
Gorillaz – “Magic City”
Mombojó – “Ontem Quis”

Iara Rennó de graça no Centro Cultural São Paulo

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A partir das 18h deste domingo, Iara Rennó recebe Ava Rocha, Maria Beraldo, Mariá Portugal e Alzira E para uma homenagem a Macunaíma, de Mário de Andrade, no show Macunas, que faz parte da programação do evento Mário Total, produzido pelo CCSP (mais informações aqui).

Mário Total

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A partir desta quarta, o CCSP celebra os 80 anos da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, com uma série de atividades relacionadas à obra e ao trabalho etnográfico deste que é um dos maiores nomes de nossa cultura. As atividades envolvendo a curadoria de música deste Mário Total incluem um show de Iara Rennó com Maria Beraldo, Mariá Portugal, Ava Rocha e Alzira Espíndola em homenagem a Macunaíma no domingo, outro do Elo da Corrente revivendo as gravações daquelas expedições de 1938, uma palestra de Rodrigo Caçapa e uma apresentação de uma Congada escolhida pelo professor Alberto Ikeda, que faz a palestra de abertura nesta quarta (mais informações aqui). No site do CCSP tem outros desdobramentos do evento, que ainda inclui a exposição Na rota da Missão: 80 anos da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, palestras, aulas, debates e apresentação do grupo A Barca.

Vida Fodona #565: Essa é a vibe

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Mantendo a frequência…

Juliana R. – “El Hueco”
Thurston Moore – “See-Through PlayMate”
Ava Rocha – “Continente”
Elliot Smith – “Let’s Get Lost”
Bonifrate – “Rã”
Mutantes – “El Justiciero”
Lô Borges – “Faça Seu Jogo”
Rolling Stones – “Memo From Turner”
Javiera Mena – “Luz De Piedra De Luna”
Glue Trip – “La Edad Del Futuro”
Paul McCartney – “The Back Seat Of My Car”
Pavement – “Grounded”
Cure – “Lullaby”
Sebadoh – “2 Years, 2 Days”
João Leão – “Unwritable”
Lulina – “Argumentos”
Marcelo Cabral – “Ela Riu”
Legião Urbana – “Central do Brasil”

Os 25 melhores discos brasileiros do início de 2018

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2018 tem sido um ano conturbado – mas não para a música brasileira, como dá para perceber por essa lista dos 25 melhores discos de música popular escolhida pelo júri da Associação Paulista dos Críticos de Arte, da qual faço parte ao lado de Marcelo Costa, Roberta Martinelli, Lucas Breda e José Norberto Flesch. Estes são os discos escolhidos, lançados entre o primeiro dia do ano e o último dia de junho, antecipados no blog do Pedro Antunes, do Estadão.

Almir Sater & Renato Teixeira – AR (Universal Music)
André Abujamra – Omindá (Independente)
Anelis Assumpção – Taurina (Pomm_elo / Scubidu)
Autoramas – Libido (Hearts Bleed Blue)
Ava Rocha – Trança (Circus)
Cólera – Acorde, Acorde, Acorde (EAEO Records)
Cordel do Fogo Encantado – Viagem ao Coração do Sol (Fogo Encantado)
Craca e Dani Nega – O Desmanche (Independente)
Dingo Bells – Todo Mundo Vai Mudar (Dingo Bells / Natura Musical)
Djonga – O Menino Que Queria Ser Deus (CEIA Ent.)
Elza Soares – Deus É Mulher (DeckDisc)
Erasmo Carlos – Amor É Isso (Som Livre)
Gui Amabis – Miopia (Independente)
Iza – Dona de Mim (Warner)
Jonas Sá – Puber (Selo Risco)
Juliano Gauche – Afastamento (EAEO Records)
Kassin – Relax (LAB 344)
Malu Maria – Diamantes na Pista (Independente)
Marcelo Cabral – Motor (YB Music)
Maria Beraldo – Cavala (Selo Risco)
Maurício Pereira – Outono No Sudeste
Rashid – Crise (Foco na Missão)
Romulo Fróes – O Disco das Horas (YB Music)
Silva – Brasileiro (SLAP)
Wado – Precariado (Independente)

Vida Fodona #564: É assim que a vida segue

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O fim de um longo inverno…

Malu – “Diamantes na Pista”
João Leão – “Noite Fria”
Arctic Monkeys – “Four Out of Five”
Stela Campos – “Lost”
Ava Rocha – “João Três Filhos”
Edgar – “Plástico”
Djonga + Karol Conká – “Estouro”
Beyoncé + Jay-Z – “Heard About Us”
Melody’s Echo Chamber – “Desert Horse”
Laure Briard – “Cravado”
Bixiga 70 – “Portal”
Washed Out – “Zonked”
Gorillaz + George Benson – “Humility”
Rosie Mankato – “Don’t Be Mad”
Angel Olsen – “Special”
Maurício Pereira – “Outono no Sudeste”

A Trança de Ava Rocha

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Essa é a capa do terceiro disco de Ava Rocha, Trança, que ela antecipa em primeira mão – além da ordem das novas músicas, abaixo – para o Trabalho Sujo. Gravado entre o Rio e São Paulo, o disco reúne nada menos que trinta e cinco convidados: Alessandra Leão, Linn da Quebrada, Karina Buhr, Negro Leo, Alberto Continentino, Iara Rennó, Kiko Dinucci, Curumin, Marcelo Callado, Juliana Perdigão, Thomas Rohrer, Mariá Portugal, Sérgio Machado, Dinho Almeida, Bela, Bruno Di Lullo, Domenico Lancellotti, Tulipa Ruiz, Chicão, Dustan Gallas, Ariane Molina, Victória dos Santos, Thomas Harres, Eduardo Manso, Pedro Dantas, Paulinho Bicolor, Marcos Campello, Felipe Zenícola, Gabriel Mayall, Gustavo Ruiz, Estevão Casé, Renato Godoy, Rafael Rocha, Juçara Marçal e a filha de Ava e seu marido Leo, Uma Gaitán Campelo Rocha Gonçalves. “Trança entrelaça tudo isso que eu faço até agora. É uma homenagem ao Tunga, que fez a capa do meu primeiro disco, e é uma trança de muitas coisas – uma trança musical, entre pessoas, de memórias, de falas, de poéticas, de compositores…”, ela me explica.

A capa é exemplo desta coletividade: ela foi concebida pela artista plástica Maíra Senise, irmã por parte de mãe de Ava, fotografada por Ana Alexandrino, tem visual de León Gurfein e o projeto gráfico feito por Lucas Pires. “Ainda que eu me apresente como Ava Rocha, como uma artista solo, existe toda uma coletividade que me permeia, os encontros, as parcerias. Eu não consigo ver muita diferença entre um trabalho solo e um trabalho coletivo”, continua, reforçando o fato que Trança é seu terceiro disco, uma vez que o primeiro, Diurno, foi lançado quando ela ainda tinha uma banda fixa que respondia por seu prenome, levando muitos a dizer que o excelente Ava Patrya Yndia Yracema era seu primeiro disco solo de fato. Produzido por Eduardo Manso, Trança será lançado daqui a dez dias e o primeiro single, “Joana Dark”, chega às plataformas digitais neste dia 7. E é tão bom quanto seu álbum de 2015 – talvez até melhor, pois vai melhorando a cada nova audição…

“Maré Erê”
“Pangeia”
“Periférica”
“Lilith”
“Singular”
“Febre”
“Canción para Usted”
“Continente”
“Patrya”
“Joana Dark”
“Manjar do Oriente”
“João 3 Filhos”
“Anjo do Bem”
“Frio”
“Delírio”
“Fog”
“Assumpção”
“Bárbara”
“Dorival”

Meridian Brothers no Brasil!

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O Brasil ainda tem um enorme débito com o resto da América Latina, para quem historicamente sempre deu as costas, mas a música parece estar disposta a reverter esse processo. Enquanto os hermanos da América espanhola bem conhecem os grandes nomes da nossa música – os históricos e os atuais -, aos poucos nomes manjados no resto do continente dão as caras por aqui graças a iniciativas heroicas de produtores, músicos e outros agentes deste novo mercado independente brasileiro. É o caso dos Meridian Brothers, um dos grandes nomes da música colombiana, que passeia pelo Brasil durante a semana, com passagens pelo Rio de Janeiro (onde tocam nesta quarta, na Audio Rebel), Goiânia (sexta no festival Bananada) e Brasília (domingo na Cervejaria Criolina). No meio do percurso, passam por São Paulo nesta quinta, quando tocam no lançamento da festa WahWah, que também é o nome de guerra da dupla de DJs Maurício Fleury (tecladista e guitarrista do Bixiga 70) e Giu Nunes, dedicada à expansão do conceito de psicodelia para além do padrão sessentista, “forma antropofágica e sincrônica, buscando a transcendência dos sentidos no som de sintetizadores, ecos de fita, instrumentos ancestrais e distorções de guitarra”, como explicam (mais informações aqui). Os dois conversaram com o guitarrista, produtor e compositor Eblis Álvarez dos Meridian Brothers, e mandam o papo direto aqui para o Trabalho Sujo e o show ainda contará com a participação da Ava Rocha.

O Meridian Brothers é um projeto que já tem seus vinte anos e passaram de um projeto solo e laboratório de sonoridades para uma banda. Quando começaram estes experimentos com a música latina?
Meridian Brothers é um grupo que começou como uma espécie de laboratório, um lugar de experimentação de diferentes ideias que eram alternativas para o momento nos anos 90 e que, aos poucos, foi virando uma banda com exatamente a mesma intenção: tocar ao vivo certas ideias que não tinham nada a ver com os formatos tradicionais do rock ou a música de canção. Depois, paulatinamente, fomos incluindo a música latina na ideia como resultado de uma investigação que havíamos começado a fazer em Bogotá, com muitos músicos indo a festivais, comprando discos de música tradicional. Eu fazia parte desse movimento e tive também essa mesma ideia dos músicos dessa época de começar a incluir música latina em formatos de rock experimental.

Quais são as suas maiores influências na música?
As influências são muitas. No entanto, para apontar, digamos que o que mais influencia os Meridian Brothers, mais que os artistas, são os formatos. Existem certos tipos de formato como a música eletrônica, o rock, certos gêneros que vão se transformando de disco para disco e de época em época que nos influenciaram, de formatos de música latina a formatos de rock experimental, experimentos com eletrônica, além da relação entre esses formatos e certos artistas importantes, mas que foram muitos. De qualquer forma, quanto a essa pergunta, sobre o que nos influencia, pode-se ver que também há um pensamento originário da música acadêmica ocidental, a música clássica, porque dentro de tantos anos de transformação sempre se volta às músicas populares e seu papel nos contextos sociais e no contexto fonográfico.

Há uma presença psicodélica muito forte na sonoridade de vocês e também a utilização de recursos eletrônicos. Como isso se mistura aos elementos latinos? Existe diferença entre o que fazem no estúdio e no palco?
Sim, temos muitos componentes eletrônicos que, imediatamente, podem bem remeter ou ir até a psicodelia. No entanto, são mais experimentos de programação, esquemas técnicos ou de ‘settings’ e portanto é um pouco casual que se chegue à psicodelia. Quanto à diferença entre o estúdio e ao vivo, sempre tive a ideia do estúdio como um espécie de espaço ideal com todas as possibilidades dentro dele e a ideia é fazer ao vivo o máximo possível parecido com o que se fez no estúdio.
Este esforço para fazer com o que ao vivo soe como em estúdio nos levou a muitas possibilidades e desenvolvimentos técnicos que não seriam possíveis se não houvesse esse rigor para fazer as coisas ao vivo parecidas com o que tivemos no estúdio, então desenvolvemos várias técnicas como as transformações da voz, novas coisas dramáticas, tocar com sequências que se combinam com a percussão… Todo esse tipo de coisa surgiu a partir de querer imitar tudo o que se faz em estúdio e quando você está em estúdio, não pensa em como vai ser ao vivo, a solução vem depois.

Vocês têm influência da Tropicália? O que conhecem e gostam da música brasileira atual?
Perfeitamente, somos muito influenciados pela Tropicália, pessoalmente penso que a Tropicália é uma das respostas mais perfeitas à combinação de rock global e músicas tradicionais e por isso realmente nos interessa muito esse movimento e o que ouvimos, ou o que eu, como compositor, ouvi foi todo o básico como Gilberto Gil, de Caetano Veloso, Novos Baianos, Gal Costa etc. E sobre o que eu gosto mais das coisas novas: eu sou muito fã da Ava Rocha, que vai participar do show com a gente, ultimamente tenho ouvido muito a cantora Soledad, que me parece ser de São Paulo (ela é do Ceará)… O Terno também me parece um grande grupo, gosto muito dos Boogarins, gosto muito da Tulipa também e por aí vai…

É fácil encontrar temas religiosos e ligados ao sofrimento em suas composições, existe uma relação entre esses temas e questões sócio-políticas? É possível traçar um paralelo entre Brasil e Colômbia nesse sentido?
Em nossa música criamos cenas fictícias e personagens às vezes esquisitos, às vezes bizarros, e sim, há um inconsciente político, um inconsciente também um pouco de sofrimento em parte porque as situações latinoamericanas atuais são bem difíceis em nosso país e então ficamos tocados pelas coisas que acontecem na Colômbia e isso termina se ligando a diferentes temas das canções. Quanto ao paralelo entre Brasil e Colômbia, digamos que em toda a América Latina estamos sofrendo uma entrada forte da exploração de recursos por parte de grandes grupos econômicos estrangeiros com a permissão de políticos de tendências de direita e o que fazem é privatizar várias entidades que antes eram do Estado, o que permite a entrada de monopólio, há crescimento da desigualdade social. Esse é o paralelo que encontro entre Brasil e Colômbia e que está acontecendo muito também no resto da América Latina.

O que podemos esperar desta primeira apresentação em São Paulo?
O que o público de São Paulo pode esperar é uma varredura por muitas das composições dos últimos quatro discos dos Meridian Brothers e que são bastante variados, com focos diferentes: o disco Desesperanza, de 2012, é um disco dedicado à salsa, Los Suicidas, de 2015, é um disco de órgão instrumental, Salvadora Robot, de 2014, é um disco com um escopo mais amplo, influenciado por músicas do caribe colombiano e, por último, ¿Donde Estás Maria?, de 2017, que é um disco muito inspirado nos formatos da Tropicália brasileira e de MPB, vamos tocar umas três canções deste último trabalho. Então, o que se pode esperar é um resumo de todas essas coisas que fizemos nos últimos anos, mostrar a nossa música no Brasil é uma honra para nós do Meridian Brothers.

Guizado: O Multiverso em Colapso

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Maior satisfação em deixar o grande Guizado tomar conta das terças-feiras de maio, com a temporada O Multiverso em Colapso, feita durante a gravação de seu próximo disco, no Centro da Terra. O disco foi pré-produzido pelo grande Miranda e deverá ser gravado exatamente no meio do mês, quando a banda formada por Guizado (um time de peso que inclui nomes como os guitarristas Regis Damasceno e Allen Alencar, o baixista Meno Del Picchia no baixo, Zé Ruivo nos sintetizadores e Richard Ribeiro na bateria) recebe diferentes convidados para visitar os multiversos abertos pelo trompetista durante estas quatro terças: na primeira, dia 8, ele reúne Maurício Takara, Negro Leo e Kiko Dinucci; para a segunda, dia 15, ele chamou o rapper Edgar, de Guarulhos; na terceira terça é a vez de uma sessão descarrego com Junior Boca e Thiago França; para terminas na última terça do mês com as presenças de Ava Rocha, Sandra Coutinho das Mercenárias e as meninas do Ema Stoned (mais informações aqui). Conversei com o Guizado sobre este novo trabalho, com influência de free jazz, política e histórias em quadrinhos.

O que é o Multiverso em Colapso?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-o-que-e-o-multiverso-em-colapso

Como a temporada se relaciona com o seu próximo disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-como-a-temporada-se-relaciona-com-o-seu-proximo-disco

Fale sobre as noites. Como será a primeira terça-feira?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-fale-sobre-as-noites-como-sera-a-primeira-terca-feira

Quem é o convidado da segunda terça?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-quem-e-o-convidado-da-segunda-terca

Quem fará as participações na terceira terça?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-quem-fara-as-participacoes-na-terceira-terca

Quem são as convidadas da última terça?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-quem-sao-as-convidadas-da-ultima-terca

Quem são os músicos que tocarão em todas as apresentações?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-quem-sao-os-musicos-que-tocarao-em-todas-as-apresentacoes

Em todas as noites vocês tocarão o mesmo repertório?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-em-todas-as-noites-voces-tocarao-o-mesmo-repertorio

Fale sobre o papel do Miranda na pré-produção deste disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/guizado-multiverso-em-colapso-fale-sobre-o-papel-do-miranda-na-pre-producao-deste-disco